O professor de Informática e músico Andrei Erik Landim Pimentel, acusado de matar a companheira dele, Ana Cristina Vieira do Amarante, 40, foi transferido para o Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes (Manicômio Judiciário), na manhã de ontem. Ele estava internado, desde a última segunda-feira, em um hospital particular especializado no tratamento de doenças mentais.
A delegada Érika Ferreira Moura, que está respondendo pela titularidade da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), informou que tomou depoimentos das irmãs e amigas da vítima e decidiu pelo pedido de prisão preventiva do acusado confesso. A custódia do professor foi decretada pelo juiz José de Castro Andrade, titular da 3ª Vara do Júri.
Premeditado
Na manhã seguinte ao crime, Andrei Erik se apresentou à delegada que estava de plantão na DDM. Em seguida, foi liberado, pois não havia mais flagrante devido à apresentação espontânea. As circunstâncias anteriores ao crime viraram indícios de que o acusado premeditou tudo. Em depoimento, o professor e músico disse que comprou um revólver e munições dias antes de matar a companheira. "Isso mostra premeditação", ressaltou Érika Moura.
Logo que soube que acusado estava internado, Érika Moura foi ao hospital psiquiátrico e deu-lhe voz de prisão. Depois, a delegada conversou com o coronel Geovani Pinheiro, comandante do Policiamento da Capital, e solicitou uma escolta.
Na manhã de ontem, Andrei Erik recebeu alta médica, entretanto o juiz José de Castro Andrade achou por bem determinar que ele fosse transferido para o Manicômio Judiciário, onde poderá permanecer até o julgamento, caso não apresente melhora no quadro clínico. O acusado à delegada confessou ser usuário de cocaína.
FONTE: DN
A delegada Érika Ferreira Moura, que está respondendo pela titularidade da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), informou que tomou depoimentos das irmãs e amigas da vítima e decidiu pelo pedido de prisão preventiva do acusado confesso. A custódia do professor foi decretada pelo juiz José de Castro Andrade, titular da 3ª Vara do Júri.
Premeditado
Na manhã seguinte ao crime, Andrei Erik se apresentou à delegada que estava de plantão na DDM. Em seguida, foi liberado, pois não havia mais flagrante devido à apresentação espontânea. As circunstâncias anteriores ao crime viraram indícios de que o acusado premeditou tudo. Em depoimento, o professor e músico disse que comprou um revólver e munições dias antes de matar a companheira. "Isso mostra premeditação", ressaltou Érika Moura.
Logo que soube que acusado estava internado, Érika Moura foi ao hospital psiquiátrico e deu-lhe voz de prisão. Depois, a delegada conversou com o coronel Geovani Pinheiro, comandante do Policiamento da Capital, e solicitou uma escolta.
Na manhã de ontem, Andrei Erik recebeu alta médica, entretanto o juiz José de Castro Andrade achou por bem determinar que ele fosse transferido para o Manicômio Judiciário, onde poderá permanecer até o julgamento, caso não apresente melhora no quadro clínico. O acusado à delegada confessou ser usuário de cocaína.
FONTE: DN
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