Uma nova remessa de ossos humanos chegou esta tarde ao IML (Instituto Médico Legal) de Juazeiro do Norte e podem ser da garota Maria Suyane de Sousa, de 15 anos, que foi assassinada no dia 17 de abril no município de Santana do Cariri.
O cunhado dela, Francisco Iran Félix da Silva, encontrou os restos mortais dentro de um saco e no interior de uma caixa com registro da rede de água após um reservatório.
Os ossos foram levados para a Delegacia de Crato e, depois, até a Perícia Forense.
Ali já estão alguns ossos que tinham sido encontrados no dia 4 de setembro ao lado do relógio e das sandálias de Suyane os quais serviram para o exame de DNA o qual está sendo feito com a comparação do material coletado junto a parentes da adolescente que desapareceu há mais de cinco meses.
A polícia não tem mais dúvidas que ela foi assassinada, teve boa parte do corpo incendiado e ainda esquartejada para tentar facilitar a ocultação do cadáver e dificultar a elucidação do crime.
Caixa da rede de água onde estava o saco com os restos mortais (Foto: Agência Miséria)
Mesmo assim, a polícia agiu rapidamente e tudo foi descoberto, sendo que um casal encontra-se preso a exemplo de um menor de idade. No dia 12 de setembro foram cumpridos mandados judiciais de prisões contra Fernando Coelho da Silva, de 27, e Lucilene Carlos de Sousa, de 30 anos, que moram em Crato e respondem processos por tráfico de drogas. Três dias depois, foi apreendido o menor de iniciais R. A. X o qual revelou ter recebido R$ 500,00 para atear fogo no corpo da menina.
Ao serem presos, Fernando e Lucilene negaram envolvimento no crime. Entretanto, a polícia já não tinha mais dúvidas diante dos levantamentos feitos nas diligências.
Mesmo assim, a polícia agiu rapidamente e tudo foi descoberto, sendo que um casal encontra-se preso a exemplo de um menor de idade. No dia 12 de setembro foram cumpridos mandados judiciais de prisões contra Fernando Coelho da Silva, de 27, e Lucilene Carlos de Sousa, de 30 anos, que moram em Crato e respondem processos por tráfico de drogas. Três dias depois, foi apreendido o menor de iniciais R. A. X o qual revelou ter recebido R$ 500,00 para atear fogo no corpo da menina.
Ao serem presos, Fernando e Lucilene negaram envolvimento no crime. Entretanto, a polícia já não tinha mais dúvidas diante dos levantamentos feitos nas diligências.
Tanto que a justiça concedeu os mandados, sendo que o menor confessou e até revelou que Suyane foi executada a pauladas e pedradas e o casal teria retornado ao local do crime alguns dias depois acompanhado do adolescente para incinerar o cadáver. Confessou ainda ter recebido ameaças feitas por Fernando e Lucilene quando a polícia começou a investigar o caso.
AUTOR: AGÊNCIA MISÉRIA
AUTOR: AGÊNCIA MISÉRIA
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