Suspeita no envolvimento do desaparecimento de Jandira, em agosto, ela e outras quatro pessoas da quadrilha tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio.
Além de Vanusa, já estão presos a enfermeira Rosemere Aparecida Ferreira – apontada pela polícia como a chefe da quadrilha -, Marcelo Eduardo Medeiros, que alugava a casa para a clínica e Mônica Gomes Teixeira, que recepcionava as clientes. O falso médico Carlos Augusto Graça de Oliveira, que também teve prisão temporária decretada segue foragido.
Segundo a investigação policial, Rosemere organizava clínicas de aborto móveis, mudando o local da prática de tempos em tempos. De acordo com o juiz que proferiu a decisão, a custódia se faz necessária para garantia da ordem pública, diante da reiteração criminosa da quadrilha.
“A prisão é imprescindível para a conclusão do inquérito, a fim de que as novas oitivas sejam efetivadas em cotejo com os demais elementos que já estão e os que virão aos autos, em especial o encontro do corpo da vítima, já que o homicídio é a hipótese mais provável até aqui”, disse o juiz na decisão.
Segundo o delegado Hilton Alonso, da 35ª DP (Campo Grande), Carlos Augusto, o médico, já tem várias passagens pela polícia por práticas de aborto, exercício ilegal da medicina e falsidade de documentos.
AUTOR: G1/RJ
Além de Vanusa, já estão presos a enfermeira Rosemere Aparecida Ferreira – apontada pela polícia como a chefe da quadrilha -, Marcelo Eduardo Medeiros, que alugava a casa para a clínica e Mônica Gomes Teixeira, que recepcionava as clientes. O falso médico Carlos Augusto Graça de Oliveira, que também teve prisão temporária decretada segue foragido.
Segundo a investigação policial, Rosemere organizava clínicas de aborto móveis, mudando o local da prática de tempos em tempos. De acordo com o juiz que proferiu a decisão, a custódia se faz necessária para garantia da ordem pública, diante da reiteração criminosa da quadrilha.
“A prisão é imprescindível para a conclusão do inquérito, a fim de que as novas oitivas sejam efetivadas em cotejo com os demais elementos que já estão e os que virão aos autos, em especial o encontro do corpo da vítima, já que o homicídio é a hipótese mais provável até aqui”, disse o juiz na decisão.
Segundo o delegado Hilton Alonso, da 35ª DP (Campo Grande), Carlos Augusto, o médico, já tem várias passagens pela polícia por práticas de aborto, exercício ilegal da medicina e falsidade de documentos.
AUTOR: G1/RJ
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