Uma operação da Polícia Federal apreendeu um caminhão contendo, aproximadamente, duas toneladas de maconha, segundo estimativa inicial. A apreensão ocorreu no fim da noite de ontem, no bairro Messejana, nas proximidades da BR-116.
A ação foi comandada pelo delegado federal Janderlier Gomes de Lima, da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da PF no Ceará. Os caixotes com a droga estavam em vários formatos e se encontravam escondidos em meio a uma carga de arroz, feijão, farinha, flocos de milho e óleo de soja.
A apreensão ocorreu nas proximidades do viaduto da Messejana na Rua Muncabinho, próximo da BR-116, na entrada da Capital. O caminhão, de placas DAJ-0179 do município de Tabuleiro do Norte, tinha baú de placa CXA-4851 com inscrição de Fortaleza.
Os agentes federais tiveram dificuldades para contar a droga devido ao grande número de caixas apreendidas e, devido ao adiantado da hora, pela falta de pessoal disponível.
Cálculo
Após o flagrante, o veículo foi encaminhado para a sede da Polícia Federal, no Bairro de Fátima. Lá, uma caixa foi retirada do meio dos alimentos para ser examinada pela perícia, constando a presença do entorpecente.
Em calculo inicial, ainda sem confirmação, os policiais avaliaram a carga em até duas toneladas, o que seria a maior apreensão do ano.
O delegado encaminhou os envolvidos para Delegacia de Repressão a Entorpecentes, onde foram ouvidos. Até o fechamento desta edição, entretanto, o comando da operação não tinha passado mais informações à imprensa sobre o caso.
No mês de agosto deste ano, uma pessoa foi presa e uma carga de uma tonelada de maconha foi apreendida em uma operação da PF, em Chorozinho (a 64 quilômetros de Fortaleza).
Na ocasião, a droga estava armazenada dentro do caminhão que aparentava ser uma espécie de frigorífico. Um fundo falso escondia a substância ilícita.
Repressão
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado e a própria Polícia Federal, nos seis primeiros meses do ano foram apreendidas quatro toneladas de drogas, conforme mostrou o Diário do Nordeste, em reportagem publicada na edição do dia 10 de agosto. As autoridades atribuem as apreensões ao trabalho de inteligência que vêm sendo desenvolvido no Estado.
AUTOR: DN
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