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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

MP ACIONA JUSTIÇA SOBRE DENÚNCIA DE PLANO DE FUGA DE MEXICANOS

Angel Rimak foi detido em junho com os outros três mexicanos após briga na Praia de Iracema, em Fortaleza Mateo Codinas também participou da ação de espancamento contra os dois advogados cearenses Sérgio Israel é ex-deputado de um distrito mexicano e trabalhava para o governo até ser preso no Ceará Rafael Miguel também é ex-parlamentar e foi exonerado do cargo político que ocupava no México

Os quatro mexicanos presos em Fortaleza por agredirem dois advogados cearenses na Praia de Iracema, durante a Copa do Mundo, já não estão mais recolhidos em celas. Beneficiados com habeas corpus, os turistas estão proibidos por medida cautelar de deixar Fortaleza e residem em um hotel, na Capital. Contudo, segundo denúncia, teriam arquitetado planos para deixar o Brasil no último mês, assim que receberam a liberdade condicionada.

Os turistas Sérgio Israel Eguren Cornejo, 37 anos, Mateo Codinas Velten, 35, Rafael Miguel Medina Pederzini, 31, e Angel Rimak Eguren Cornejo, 34, foram detidos na noite de 29 de junho, após espancarem os cearenses David de Queiroz Chaves e Maximiano Leite Barbosa Filho. A briga aconteceu após tentativa de assédio contra a esposa de um dos cearenses.

A reportagem teve acesso às últimas movimentações do processo, que apontam a denúncia, recebida pelo Ministério Público e enviada ao juiz da 2ª Vara Criminal. Segundo o magistrado, entretanto, os mexicanos permanecem em Fortaleza e, inclusive, estiveram ontem no Fórum Clóvis Beviláqua, onde assinaram termo de justificação de atividades, conforme determinação imposta nas medidas cautelares. 

Nos autos, a promotoria afirma que uma testemunha descreveu o que seria o plano de fuga dos quatro réus, supostamente arquitetado por volta das 18h50, no dia 21 de agosto, nas dependências de um hotel localizado na Praia do Futuro.

No dia anterior à reunião citada pelo denunciante, os quatro estrangeiros haviam participado de audiência no Fórum, onde fora dado conhecimento das medidas cautelares que têm de cumprir como condição ao benefício do habeas corpus.

"Gravíssima denúncia recebida descreve uma espécie de plano de fuga dos acusados, externada por indivíduos não identificados (...). Sem dúvidas, imperativo que a Polícia Judiciária desenvolva investigação sobre a procedência ou não da gravíssima denúncia", diz o documento encaminhado pelo MP à Justiça.

Na petição, a promotoria alertou que seria necessário verificar a veracidade das informações, solicitando diligências do Oficial de Justiça para formalizar a certidão circunstanciada do local de moradia dos mexicanos, dizendo ser preciso "tratar com cautela a denúncia". O documento aponta que os mexicanos iriam fugir pela fronteira do Brasil com o Uruguai, pelo estado do Rio Grande do Sul, seguindo ainda pelo Panamá, para só então chegar ao México.

"Segundo alude o suposto denunciante, pôde escutar uma conversa de três pessoas, uma das quais seria o genitor de um dos acusados, cujo assunto seria um suposto plano de fuga pela cidade de Santana do Livramento/RS, onde se transporia a fronteira do País com o Uruguai, rumando-se à cidade uruguaia de Rivera, local onde haveria um avião com destino ao Panamá e, em seguida, para o México". O juiz Antônio José de Norões Ramos deferiu o pedido do Ministério Público e oficiou a Superintendência da Polícia Federal no Estado do Ceará, alertando sobre a possibilidade da fuga.

Além disso, oficiou o hotel onde a conversa teria acontecido, requisitando imagens do circuito interno de TV para constatar a reunião em que o plano teria sido arquitetado. O magistrado alegou que "a riqueza de detalhes e a propriedade no relato impõem a necessidade de tomar providências urgentes deste juízo no sentido de determinar a apuração".

A reportagem esteve na 2ª Vara Criminal, no Fórum Clóvis Beviláqua, na tarde de ontem, porém, não teve acesso a todo o processo, mesmo não incidindo sobre este segredo de Justiça. Pela negativa, não foi possível saber a situação das imagens solicitadas pelo Juízo.

Ainda na 2ª Vara Criminal, o juiz alegou que as denúncias da existência do plano de fuga não foram confirmadas. Com isso, os quatro turistas permanecem em Fortaleza. "Eles (os mexicanos) estiveram aqui hoje (quarta-feira) e assinaram o termo, o que deve ser feito a cada 15 dias. Eles permanecem morando no mesmo hotel, apenas mudaram de quarto", disse o magistrado.

No último dia 26 de agosto, foi indeferido pedido de revogação parcial e manteve as medidas cautelares, que obrigam os mexicanos a, além de comparecerem ao Fórum a cada 15 dias, abster-se de frequentar locais de entretenimento, e os proíbe de ingerir bebida alcoólica mesmo dentro de casa; de ter contato com as vítimas; de deixar Fortaleza, devendo recolher-se pontualmente às 19h30, podendo sair a partir das 6h. Além disso, os passaportes dos quatro turistas continuam retidos.

Defesa

Em contato por telefone, o advogado de defesa dos mexicanos, Henrique Garcia, limitou-se a dizer que "não há nada a declarar" sobre as denúncias apresentadas pelo Ministério Público.
AUTOR: DN

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