Segundo o empresário, o estelionatário teria solicitado o orçamento de um serviço da gráfica avaliado em R$ 19.000,00 e fez o pagamento por transferência no valor de R$ 29.680,00, exigindo um reembolso dos R$ 10.680,00 a mais, porque teria errado na hora da transação bancária.
“Na segunda-feira (15/09), eu recebi uma ligação de uma pessoa pedindo um orçamento de um serviço da gráfica. Por e-mail, passei o valor pra ele e o número da conta em que depositaria a quantia, caso aprovado o serviço”, conta o empresário.
No dia seguinte, na terça-feira (16), o suposto interessado nos serviços da gráfica entrou em contato confirmando que o orçamento estava aprovado e que faria a transferência em instantes.
“Foi transferido para a conta da empresa, só que foi estornado, ele tentou novamente, mas estornou. Então, ele pediu uma conta do Bradesco para facilitar a transação. Dei a de um funcionário e logo o valor caiu, só que com 10.680,00 reis a mais do que o combinado. Foi então que ele pediu que eu voltasse esse valor para a conta dele. Alegou que faz muitas transações pelo Brasil e acabou se equivocando com o valor. Ai eu disse que só faria o retorno quando o valor compensasse. E não compensou”, conta.
O empresário conta, ainda, que durante a segunda e terça-feira, o homem entrou em contado umas 8 vezes, sempre pelo mesmo número e nome, porém, pessoas diferentes.
Depois disso, fui nas Agência do Itaú e do Bradesco, respectivamente. Buscar o endereço de onde tinha sido feito o deposito. Lá, eles me informaram que não têm como saber essa informação, mas que sabem que a "transferência" foi feita de um caixa eletrônico de rua.
Ainda segundo o empresário, no ato da conversa, quando ele pediu o endereço o homem interessado, ele sempre desconversava, dizendo que queria apenas que ele fizesse e despachasse.
O número usado para a tentativa do golpe tem o mesmo DDD de outros que já caíram em mãos de estelionatários, o 65. Há quem diga que esse na verdade não seja um DDD e sim um prefixo internacional do pais asiático, Singapura. Mas, até o presente momento, nada foi confirmado. Apenas pessoas continuam caindo no golpe, mas há aquelas que conseguem escapar, como foi o caso do empresário de Teresina.
AUTOR: PORTAL O DIA
“Na segunda-feira (15/09), eu recebi uma ligação de uma pessoa pedindo um orçamento de um serviço da gráfica. Por e-mail, passei o valor pra ele e o número da conta em que depositaria a quantia, caso aprovado o serviço”, conta o empresário.
No dia seguinte, na terça-feira (16), o suposto interessado nos serviços da gráfica entrou em contato confirmando que o orçamento estava aprovado e que faria a transferência em instantes.
“Foi transferido para a conta da empresa, só que foi estornado, ele tentou novamente, mas estornou. Então, ele pediu uma conta do Bradesco para facilitar a transação. Dei a de um funcionário e logo o valor caiu, só que com 10.680,00 reis a mais do que o combinado. Foi então que ele pediu que eu voltasse esse valor para a conta dele. Alegou que faz muitas transações pelo Brasil e acabou se equivocando com o valor. Ai eu disse que só faria o retorno quando o valor compensasse. E não compensou”, conta.
O empresário conta, ainda, que durante a segunda e terça-feira, o homem entrou em contado umas 8 vezes, sempre pelo mesmo número e nome, porém, pessoas diferentes.
Depois disso, fui nas Agência do Itaú e do Bradesco, respectivamente. Buscar o endereço de onde tinha sido feito o deposito. Lá, eles me informaram que não têm como saber essa informação, mas que sabem que a "transferência" foi feita de um caixa eletrônico de rua.
Ainda segundo o empresário, no ato da conversa, quando ele pediu o endereço o homem interessado, ele sempre desconversava, dizendo que queria apenas que ele fizesse e despachasse.
O número usado para a tentativa do golpe tem o mesmo DDD de outros que já caíram em mãos de estelionatários, o 65. Há quem diga que esse na verdade não seja um DDD e sim um prefixo internacional do pais asiático, Singapura. Mas, até o presente momento, nada foi confirmado. Apenas pessoas continuam caindo no golpe, mas há aquelas que conseguem escapar, como foi o caso do empresário de Teresina.
AUTOR: PORTAL O DIA
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