Engenheira foi encontrada morta dentro de caixa d'água (Foto: Reprodução/Facebook)
A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (28), Geani Justo Freitas, marido da professora e engenheira civil Silvia Raquel de Freitas, de 39 anos, encontrada morta dentro de uma caixa d'água na própria casa, no dia 19 de agosto.
A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (28), Geani Justo Freitas, marido da professora e engenheira civil Silvia Raquel de Freitas, de 39 anos, encontrada morta dentro de uma caixa d'água na própria casa, no dia 19 de agosto.
Segundo a delegada Juliana De Angelis, que investiga o caso, a investigação reuniu indícios suficientes para que o pedido de prisão pudesse ser feito.
"Até o atual momento da investigação, os indícios levam a ele como principal suspeito, mas as investigações não acabaram e vão prosseguir até o final do prazo, dia 26 de agosto", disse.
De acordo com a delegada, mais informações sobre o caso só poderão ser dadas após a conclusão do inquérito.
Entenda o caso
Silvia era servidora pública do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e professora na Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO) e foi encontrada morta dentro da caixa d'água de casa. Segundo amigos e vizinhos da vítima, ela estava desaparecida desde a noite de 18 deste mês.
"Até o atual momento da investigação, os indícios levam a ele como principal suspeito, mas as investigações não acabaram e vão prosseguir até o final do prazo, dia 26 de agosto", disse.
De acordo com a delegada, mais informações sobre o caso só poderão ser dadas após a conclusão do inquérito.
Entenda o caso
Silvia era servidora pública do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e professora na Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO) e foi encontrada morta dentro da caixa d'água de casa. Segundo amigos e vizinhos da vítima, ela estava desaparecida desde a noite de 18 deste mês.
O corpo teria sido encontrado por Freitas, que pediu socorro e foi ajudado por um vizinho a retirar Silvia da caixa.
Em entrevista ao G1, no dia 20 de agosto, o marido da engenheira negou que a esposa estivesse desaparecida na noite anterior ao crime, mas não soube dizer exatamente que horas ela poderia ter morrido. Ele contou ainda que teria acordado cedo no dia seguinte para ir trabalhar e só percebido a ausência da esposa ao retornar para casa, após o almoço.
Em entrevista ao G1, no dia 20 de agosto, o marido da engenheira negou que a esposa estivesse desaparecida na noite anterior ao crime, mas não soube dizer exatamente que horas ela poderia ter morrido. Ele contou ainda que teria acordado cedo no dia seguinte para ir trabalhar e só percebido a ausência da esposa ao retornar para casa, após o almoço.
O marido disse não saber o que aconteceu com a esposa, mas frisou que o laudo da morte indica afogamento e não havia marcas de espancamento.
AUTOR: G1/AC
AUTOR: G1/AC
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