Exames revelam agulhas no corpo de criança de 3 anos (Foto: José Carlos Ferreira/Arquivo pessoal)
Os médicos que estão acompanhando o caso da menina de três anos vítima de maus-tratos,identificada com três agulhas no corpo, afirmaram na manhã desta quinta-feira (28), por meio da assessoria de comunicação da Unidade de Emergência do Agreste (UE), onde ela está internada, que não há necessidade de retirar os objetos da criança porquê as agulhas não oferecem risco de morte.
O caso de maus-tratos à menina foi denunciado pelo Conselho Tutelar de Jacaré dos Homens, município do Sertão de Alagoas, onde ela passou a residir com a tia. De acordo com o conselheiro tutelar José Carlos Ferreira Barbosa, a tia da criança foi buscá-la na casa dos pais, no município de Atalaia, depois que soube que a menina vinha sendo maltratada.
Segundo a equipe médica do UE, as agulhas não estão próximo a órgãos vitais, nem incomodam com dores, já que não estão em articulações. O hospital informou que as agulhas estão em uma camada superficial da pele e que o próprio organismo se encarregará de expulsá-las do corpo naturalmente.
O conselheiro tutelar afirmou que ainda vai procurar outra opinião médica para saber se o procedimento deve ser esse indicado pelos médicos da Unidade do Agreste. "A criança tem reclamado de dor à noite. Queremos que outro exame de raio-x seja realizado porque a agulha pode ter saído do lugar.
Os médicos que estão acompanhando o caso da menina de três anos vítima de maus-tratos,identificada com três agulhas no corpo, afirmaram na manhã desta quinta-feira (28), por meio da assessoria de comunicação da Unidade de Emergência do Agreste (UE), onde ela está internada, que não há necessidade de retirar os objetos da criança porquê as agulhas não oferecem risco de morte.
O caso de maus-tratos à menina foi denunciado pelo Conselho Tutelar de Jacaré dos Homens, município do Sertão de Alagoas, onde ela passou a residir com a tia. De acordo com o conselheiro tutelar José Carlos Ferreira Barbosa, a tia da criança foi buscá-la na casa dos pais, no município de Atalaia, depois que soube que a menina vinha sendo maltratada.
Segundo a equipe médica do UE, as agulhas não estão próximo a órgãos vitais, nem incomodam com dores, já que não estão em articulações. O hospital informou que as agulhas estão em uma camada superficial da pele e que o próprio organismo se encarregará de expulsá-las do corpo naturalmente.
O conselheiro tutelar afirmou que ainda vai procurar outra opinião médica para saber se o procedimento deve ser esse indicado pelos médicos da Unidade do Agreste. "A criança tem reclamado de dor à noite. Queremos que outro exame de raio-x seja realizado porque a agulha pode ter saído do lugar.
Hoje, a criança e a mãe estavam com apoio psicológico e em seguida vão ter apoio da assistência social", diz Barbosa.
Entenda o caso
O Conselho Tutelar de Jacaré dos Homens, município do Sertão de Alagoas, começou a apurar um caso de maus-tratos contra uma criança de Atalaia após denúncias anônimas.
A menina de três anos foi encontrada na casa da tia com um hematoma no olho esquerdo. Exames realizados posteriormente constataram que ela tinha três agulhas no corpo.
Em entrevista à TV Gazeta, a jovem Quitéria dos Santos, mãe da criança, disse que suspeita que o padrasto da menina seja o responsável pelas agressões. Segundo ela, o companheiro, identificado apenas como Ronaldo, não gostava da criança e costumava espancá-la com frequência.
A mãe da menina conta ainda que acredita que padrasto fazia algum tipo de ritual macabro com a criança. "Ele costumava colocar ela de castigo e batia muito. As agulhas eu nunca vi ele colocando. Mas vi ele acendendo velas pela casa e escutei o amigo dele dizendo que se fosse preta ou de outra cor era melhor.
O Conselho Tutelar de Jacaré dos Homens, município do Sertão de Alagoas, começou a apurar um caso de maus-tratos contra uma criança de Atalaia após denúncias anônimas.
A menina de três anos foi encontrada na casa da tia com um hematoma no olho esquerdo. Exames realizados posteriormente constataram que ela tinha três agulhas no corpo.
Em entrevista à TV Gazeta, a jovem Quitéria dos Santos, mãe da criança, disse que suspeita que o padrasto da menina seja o responsável pelas agressões. Segundo ela, o companheiro, identificado apenas como Ronaldo, não gostava da criança e costumava espancá-la com frequência.
A mãe da menina conta ainda que acredita que padrasto fazia algum tipo de ritual macabro com a criança. "Ele costumava colocar ela de castigo e batia muito. As agulhas eu nunca vi ele colocando. Mas vi ele acendendo velas pela casa e escutei o amigo dele dizendo que se fosse preta ou de outra cor era melhor.
As velas eram para afastar a sombra preta que estava dentro da menina", relatou Quitéria ao negar participação nas agressões e assegurar que ela mesma já havia retirado algumas agulhas das costas da filha.
AUTOR: G1/AL
AUTOR: G1/AL
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