Material apreendido na Operação Dinheiro Fácil, no Rio (Foto: Janaína Carvalho/ G1)
Uma ação da Polícia Civil prendeu 26 pessoas suspeitas de estelionato em estados da região Sudeste na manhã desta sexta-feira (23). Só no Rio de Janeiro, 18 haviam sido presas até as 8h, segundo o titular da 12ªDP (Copacabana), Márcio Mendonça. A operação, denominada "Dinheiro Fácil" que visa cumprir 32 mandados de prisão, conta com o apoio de várias delegacias e cerca de 220 homens. Seis suspeitos também foram presos em Minas Gerais e outros dois no Espírito Santo.
Segundo a polícia, eles aplicavam o golpe do empréstimo através de anúncios em jornais. “Eles cobravam uma taxa das vítimas alegando que o empréstimo só seria liberado depois disso. Essa taxa variava de acordo com o valor pedido pela vítima”, explicou o delegado, destacando que, para conseguir mais dinheiro, o grupo depositava um envelope vazio na conta da vítima e fazia uma nova cobrança. "Ao ver o valor do empréstimo bloqueado na conta, a pessoa pagava uma nova taxa aos estelionatários".
Durante os cinco meses de investigação a quadrilha aplicou o golpe em mais de 5 mil pessoas. De acordo com o delegado, algumas vítimas chegavam a dar mais de R$ 8 mil para os estelionatários. De acordo com a polícia, 10 financeiras de fachada foram investigadas.
AUTOR: G1/RJ
Uma ação da Polícia Civil prendeu 26 pessoas suspeitas de estelionato em estados da região Sudeste na manhã desta sexta-feira (23). Só no Rio de Janeiro, 18 haviam sido presas até as 8h, segundo o titular da 12ªDP (Copacabana), Márcio Mendonça. A operação, denominada "Dinheiro Fácil" que visa cumprir 32 mandados de prisão, conta com o apoio de várias delegacias e cerca de 220 homens. Seis suspeitos também foram presos em Minas Gerais e outros dois no Espírito Santo.
Segundo a polícia, eles aplicavam o golpe do empréstimo através de anúncios em jornais. “Eles cobravam uma taxa das vítimas alegando que o empréstimo só seria liberado depois disso. Essa taxa variava de acordo com o valor pedido pela vítima”, explicou o delegado, destacando que, para conseguir mais dinheiro, o grupo depositava um envelope vazio na conta da vítima e fazia uma nova cobrança. "Ao ver o valor do empréstimo bloqueado na conta, a pessoa pagava uma nova taxa aos estelionatários".
Durante os cinco meses de investigação a quadrilha aplicou o golpe em mais de 5 mil pessoas. De acordo com o delegado, algumas vítimas chegavam a dar mais de R$ 8 mil para os estelionatários. De acordo com a polícia, 10 financeiras de fachada foram investigadas.
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