Bombeiros militares iniciaram, as buscas pelo corpo da estudante Joele Queiroz da Silva, 21, que pulou no mar por volta de uma hora de ontem. Ela estava no novo ´espigão´ da Beira-Mar, próximo ao início da Rua Rui Barbosa, entre o Meireles e a Praia de Iracema.
De acordo com informações da Polícia Militar, a jovem chegou ao ´espigão´ por volta de meia-noite. Estava desacompanhada. Por vários minutos, Joele ficou conversando ao celular. Em seguida, abriu o aparelho, retirou o chip e o quebrou. Depois entregou-o a um casal e pulou no mar.
Pouco tempo depois de mergulhar, Joele Queiroz gritou por socorro. Por volta de 7 horas, familiares da jovem chegaram ao local do desaparecimento. Apesar de os bombeiros explicarem que não possível o corpo dela ainda estar naquela área, os parentes não entenderam e ficaram revoltados.
Uma lancha e um jet ski foram utilizados nas buscas que tiveram a área ampliada, No momento em que Joele mergulhou, a maré estava baixando, ou seja, estava "puxando". O local, segundo o Corpo de Bombeiros Militar, tem correntes marinhas. O mais provável é que o corpo, caso seja confirmado que Joele morreu afogada, volte à tona nas proximidades de Caucaia. Aurenice Queiroz, tia de Joele, contou que a sobrinha era uma pessoa muito reservada.
De acordo com informações da Polícia Militar, a jovem chegou ao ´espigão´ por volta de meia-noite. Estava desacompanhada. Por vários minutos, Joele ficou conversando ao celular. Em seguida, abriu o aparelho, retirou o chip e o quebrou. Depois entregou-o a um casal e pulou no mar.
Pouco tempo depois de mergulhar, Joele Queiroz gritou por socorro. Por volta de 7 horas, familiares da jovem chegaram ao local do desaparecimento. Apesar de os bombeiros explicarem que não possível o corpo dela ainda estar naquela área, os parentes não entenderam e ficaram revoltados.
Uma lancha e um jet ski foram utilizados nas buscas que tiveram a área ampliada, No momento em que Joele mergulhou, a maré estava baixando, ou seja, estava "puxando". O local, segundo o Corpo de Bombeiros Militar, tem correntes marinhas. O mais provável é que o corpo, caso seja confirmado que Joele morreu afogada, volte à tona nas proximidades de Caucaia. Aurenice Queiroz, tia de Joele, contou que a sobrinha era uma pessoa muito reservada.
AUTOR: DN
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