Delegada Ana Lúcia Almeida, titular da DME, autuou os acusados em flagrante e apreendeu a droga FOTO: KID JÚNIOR
Rosa Maria Lima de Araújo, 41, disse à Polícia, que começou a vender drogas para complementar a renda da família.
No momento em que a equipe da FTA chegou em sua residência somente um de seus filhos, estava lá, o outro havia saído e não foi encontrado. Duas menores, que também estavam lá, foram levadas até a Delegacia Metropolitana do Eusébio (DME), onde foram ouvidas e liberadas.
Sítio
No local foram apreendidos dois quilos e meio de um pó branco, supostamente cocaína; 35 pequenas embalagens do mesmo pó; pedras de crack; três balanças de precisão e material para embalagem das drogas. A grande quantidade de drogas surpreendeu à Polícia. A venda dos entorpecentes acontecia em um sítio, no bairro Guaribas, no Eusébio, na Região Metropolitana.
De acordo com o soldado Antônio Ferreira, os traficantes passavam a droga por cima de um portão de alumínio, sem que fosse necessário que os compradores adentrassem ao local. "O sítio é de propriedade de um japonês. A mulher presa era funcionária de lá, trabalhava como caseira. Chegamos até eles, depois que vizinhos denunciaram a movimentação estranha".
AUTOR: DN
Rosa Maria Lima de Araújo, 41, disse à Polícia, que começou a vender drogas para complementar a renda da família.
No momento em que a equipe da FTA chegou em sua residência somente um de seus filhos, estava lá, o outro havia saído e não foi encontrado. Duas menores, que também estavam lá, foram levadas até a Delegacia Metropolitana do Eusébio (DME), onde foram ouvidas e liberadas.
Sítio
No local foram apreendidos dois quilos e meio de um pó branco, supostamente cocaína; 35 pequenas embalagens do mesmo pó; pedras de crack; três balanças de precisão e material para embalagem das drogas. A grande quantidade de drogas surpreendeu à Polícia. A venda dos entorpecentes acontecia em um sítio, no bairro Guaribas, no Eusébio, na Região Metropolitana.
De acordo com o soldado Antônio Ferreira, os traficantes passavam a droga por cima de um portão de alumínio, sem que fosse necessário que os compradores adentrassem ao local. "O sítio é de propriedade de um japonês. A mulher presa era funcionária de lá, trabalhava como caseira. Chegamos até eles, depois que vizinhos denunciaram a movimentação estranha".
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