A delegada Adriana Arruda, da Deprotur, concedeu uma entrevista sobre o caso e aguarda o laudo que vai esclarecer a morte do estrangeiro FOTO: RODRIGO CARVALHO
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), delegada Adriana Arruda, deu novo rumo às investigações sobre a morte do italiano Marco Massidda, 28, ocorrida na madrugada do último dia 2. No fim da tarde de anteontem, os policiais daquela Especializada e da Delegacia de Narcóticos (Denarc) encontraram, no fundo falso de um armário que estava no quarto da pousada onde o estrangeiro foi encontrado morto, 152 cápsulas, totalizando quase dois quilos de uma substância branca em forma de pó.
O conteúdo das cápsulas ainda não foi periciado, mas a delegada acredita que seja cocaína. O material encontrado ainda tinha resquícios fecais, dando a entender que fora expelido há poucos dias.
Suspeitas
Adriana Arruda contou que o quarto da pousada onde o italiano estava hospedado foi reaberto na presença de funcionários do estabelecimento e dos pais de Marco Massidda. Ele chegou a Fortaleza no dia 21 de setembro e deveria retornar para a Itália em 8 de outubro, entretanto, quem viajou naquela data foi um amigo dele, que estava alojado no mesmo quarto.
A titular da Deprotur ressaltou que as investigações sobre a morte de Massidda tomaram outro rumo. "Antes, estávamos apurando uma morte com suspeita de overdose, mas, agora, passamos a investigar a suspeita de que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas", disse. A delegada ainda aguarda o resultado do laudo cadavérico.
Cápsula
A Polícia Civil não descarta a possibilidade de Marco Massidda ter ingerido algumas cápsulas e que uma delas pode ter estourado em seu estômago, provocando a morte, ao que tudo indica, por ser uma droga com alto grau de pureza.
O passaporte de Marco Massidda registra que ele entrou no Brasil três vezes somente neste ano. Os desembarques ocorreram nos dias 22 de maio, 11 de junho e 21 de setembro. Adriana Arruda já entrou em contato com a Polícia Federal para saber se as entradas do italiano no Brasil foram sempre na Capital cearense ou em outras cidades. A delegada descobriu que ele morava em Londres.
AUTOR: DN
A titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur), delegada Adriana Arruda, deu novo rumo às investigações sobre a morte do italiano Marco Massidda, 28, ocorrida na madrugada do último dia 2. No fim da tarde de anteontem, os policiais daquela Especializada e da Delegacia de Narcóticos (Denarc) encontraram, no fundo falso de um armário que estava no quarto da pousada onde o estrangeiro foi encontrado morto, 152 cápsulas, totalizando quase dois quilos de uma substância branca em forma de pó.
O conteúdo das cápsulas ainda não foi periciado, mas a delegada acredita que seja cocaína. O material encontrado ainda tinha resquícios fecais, dando a entender que fora expelido há poucos dias.
Suspeitas
Adriana Arruda contou que o quarto da pousada onde o italiano estava hospedado foi reaberto na presença de funcionários do estabelecimento e dos pais de Marco Massidda. Ele chegou a Fortaleza no dia 21 de setembro e deveria retornar para a Itália em 8 de outubro, entretanto, quem viajou naquela data foi um amigo dele, que estava alojado no mesmo quarto.
A titular da Deprotur ressaltou que as investigações sobre a morte de Massidda tomaram outro rumo. "Antes, estávamos apurando uma morte com suspeita de overdose, mas, agora, passamos a investigar a suspeita de que a vítima tinha envolvimento com o tráfico de drogas", disse. A delegada ainda aguarda o resultado do laudo cadavérico.
Cápsula
A Polícia Civil não descarta a possibilidade de Marco Massidda ter ingerido algumas cápsulas e que uma delas pode ter estourado em seu estômago, provocando a morte, ao que tudo indica, por ser uma droga com alto grau de pureza.
O passaporte de Marco Massidda registra que ele entrou no Brasil três vezes somente neste ano. Os desembarques ocorreram nos dias 22 de maio, 11 de junho e 21 de setembro. Adriana Arruda já entrou em contato com a Polícia Federal para saber se as entradas do italiano no Brasil foram sempre na Capital cearense ou em outras cidades. A delegada descobriu que ele morava em Londres.
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