Duas ocorrências em cidades vizinhas chamaram a atenção e movimentaram o plantão policial. Em Nova Olinda, duas detentas fugiram da cadeia pública e, em Altaneira, um jovem destruiu móveis e tocou fogo na casa após brigar com a mulher. Pela madrugada, as detentas Francelir Simão de Melo, de 26, e Maria da Conceição Oliveira Silva, de 34 anos, destruíram a parede e saíram da cela para escalar o muro fugindo da cadeia de Nova Olinda.
A primeira responde por tráfico de drogas e mora na Rua Raimundo Pereira Damasceno, 52 (Bairro Piçarreira) naquele município, e a outra é acusada de roubo e reside na Rua São João (Bairro Vila Alta). A estrutura física da cadeia é precária o que facilitou a fuga das garotas. Diligencias visando a recaptura foram feitas em Nova Olinda, Crato e Juazeiro sem o êxito de encontrá-las. A permanência da cadeia é feita por um Guarda Municipal cedido pela Prefeitura.
No dia 12 de julho do ano passado, a sacoleira Francelir Simão foi presa juntamente com o seu companheiro José Orlando Gonçalves de Oliveira, de 26 anos, na Rua Leonel Pereira (Piçarreira) com 93 pedras de crack, 53 papelotes de maconha, um revolver calibre 38, uma carabina calibre 12, sete cartuchos calibre 38 e mais seis calibre 12. Já no dia 13 de março deste ano, Orlando foi morto com um tiro de espingarda socadeira por um homem que o aguardava dentro de um matagal nas imediações de sua casa.
INCÊNDIO – Por volta das 18 horas desta quinta-feira, no Distrito São Romão em Altaneira, a jovem Francisca Michaele Amorim, de 25 anos, ligou para a polícia avisando que o seu companheiro Adriano Ferreira da Silva, de 28 anos, tinha causado um incêndio criminoso na residência do casal. Segundo ela, o mesmo quebrou todos os móveis e ateou fogo na casa. Ao ver a chegada da polícia, tentou fugir, mas foi preso.
AUTOR: MISÉRIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU