Segundo o assessor da Polícia Militar, coronel Fernando Albano, foi determinada a instalação de um inquérito policial militar para apurar o fato. Segundo ele, populares denunciaram que um dos jovens carregava uma arma.
O coronel confirma que os dois seguiam de moto e receberam uma ordem para parar e diz que só a investigação vai determinar de onde partiu o tiro.
O próprio carro do Ronda levou o rapaz para o hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), mas ele não resistiu aos ferimentos, de acordo com a família, que nega qualquer envolvimento de Bruno com drogas ou crimes.
Família
Segundo o cunhado da vítima Reginaldo Girão, Bruno tinha saído com três amigos, após a aula à noite, para um bar na Avenida Antônio Sales com Rua Carlos Vasconcelos. De lá, ele e um colega foram de moto até a casa do pai de Bruno. No caminho, eles foram abordados por policiais do Ronda do Quarteirão, que ordenaram que encostassem o veículo.
Como os documentos da moto do colega de Bruno estavam irregulares, segundo a família, eles não pararam e continuaram até a casa do pai, com receio de que apreendessem o veículo. Conforme a família, quando Bruno desceu da moto, já em frente à casa do pai, os policiais chegaram atirando. O primeiro disparo atingiu a nuca do jovem de 22 anos, que foi levado para o IJF, pelos próprios policiais, mas não resistiu.
A família afirma que tem testemunhas que negam a presença de armas e drogas no local do crime. Segundo eles, somente depois que os policiais foram registrar a ocorrência, outro carro da PM apareceu com a arma e a droga encontrada. "Nada justifica o tiro na nuca", ressalta um familiar. "Sei que vamos sofrer represália, mas estamos dispostos a lutar por justiça para que outras famílias não sofram o que nós estamos sofrendo", afirma o parente.
FONTE: G1/CE
O próprio carro do Ronda levou o rapaz para o hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), mas ele não resistiu aos ferimentos, de acordo com a família, que nega qualquer envolvimento de Bruno com drogas ou crimes.
Família
Segundo o cunhado da vítima Reginaldo Girão, Bruno tinha saído com três amigos, após a aula à noite, para um bar na Avenida Antônio Sales com Rua Carlos Vasconcelos. De lá, ele e um colega foram de moto até a casa do pai de Bruno. No caminho, eles foram abordados por policiais do Ronda do Quarteirão, que ordenaram que encostassem o veículo.
Como os documentos da moto do colega de Bruno estavam irregulares, segundo a família, eles não pararam e continuaram até a casa do pai, com receio de que apreendessem o veículo. Conforme a família, quando Bruno desceu da moto, já em frente à casa do pai, os policiais chegaram atirando. O primeiro disparo atingiu a nuca do jovem de 22 anos, que foi levado para o IJF, pelos próprios policiais, mas não resistiu.
A família afirma que tem testemunhas que negam a presença de armas e drogas no local do crime. Segundo eles, somente depois que os policiais foram registrar a ocorrência, outro carro da PM apareceu com a arma e a droga encontrada. "Nada justifica o tiro na nuca", ressalta um familiar. "Sei que vamos sofrer represália, mas estamos dispostos a lutar por justiça para que outras famílias não sofram o que nós estamos sofrendo", afirma o parente.
FONTE: G1/CE
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