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sábado, 5 de novembro de 2016

APÓS 1 ANO, JUSTIÇA QUER INTERROGAR EX QUE MATOU DANÇARINA, EM SÃO PAULO

Ana Carolina foi morta por Anderson, que confessou o crime à polícia e em entrevista ao G1, em 2015 (Foto: Reprodução/Facebook e Glauco Araújo/G1)

Um ano após o corpo da dançarina Ana Carolina de Souza Vieira, de 30 anos, ter sido encontrado estrangulado no apartamento em que morava na Zona Sul de São Paulo, a Justiça quer interrogar o ex-namorado dela, Anderson Rodrigues Leitão, de 27, que continua preso após confessar o assassinato. Ele é réu no processo no qual é acusado de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e feminicídio.

À Polícia Civil e em entrevista exclusiva ao G1, Anderson alegou, à época, que matou Ana por ciúmes em 2 de novembro de 2015 no quinto andar do Condomínio Neo Ipiranga, na Rua Vergueiro, no Sacomã (veja vídeo abaixo). O cadáver dela só foi encontrado no dia 4 daquele mês por vizinhos por conta do mau cheiro. Eles chamaram a Polícia Militar (PM), que prendeu Anderson em flagrante.

Em junho do ano passado, Ana havia participado do concurso “Bailarina do Faustão”, do programa Domingão do Faustão, da TV Globo, também na capital paulista. Ela também fez testes por cerca de um mês com a banda Aviões do Forró, que divulgou uma nota lamentando a morte da dançarina à época.

Como o processo está sob segredo, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça (TJ) não comenta o caso. Apesar disso, a reportagem apurou que o juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri do Fórum Criminal da Barra Funda, Zona Oeste da capital paulista, marcou para as 14h30 do dia 28 de novembro a audiência de instrução do processo que apura o assassinato de Ana.

Nessa etapa judicial são ouvidas as testemunhas de acusação e defesa e ocorre o interrogatório do réu. Ela serve para o magistrado decidir se levará o acusado a julgamento pelos crimes.

Duas das oito testemunhas deveriam ter prestado depoimento em 30 de setembro, mas faltaram e não foram ouvidas, segundo informações da Defensoria Pública de São Paulo, que defende Anderson. O interrogatório do réu só será feito após os esclarecimentos feitos pelas testemunhas. Em seguida, uma data será marcada para os debates entre seu advogado e o Ministério Público Estadual (MPE), que denunciou Anderson em 16 de dezembro de 2015.
Ana Carolina avisa a família que vai ficar em casa porque o ex-namorado está na porta do prédio (Foto: Glauco Araújo/G1)

O promotor do caso é Miguel Angelo Ciavarelli Nogueira dos Santos, mas o G1 não o localizou para confirmar se o réu será interrogado neste mês. A reportagem não encontrou os parentes de Ana para comentarem o caso.

Em crimes dolosos contra a vida, os réus são julgados por sete jurados, que decidem se os acusados são culpados ou inocentes e se devem ser condenados ou absolvidos. A sentença, com a pena ou não, sempre é do juiz.

Detido em flagrante, Anderson aguarda preso seu eventual julgamento. Procurada pela reportagem, a assessoria da Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que ele está preso preventivamente na Penitenciária José Salgado, em Tremembé, interior de São Paulo.

Ele confessou que asfixou Ana após uma briga. Ela teria ficado irritada quando Anderson olhou as mensagens de WhatsApp no celular da dançarina. Em seguida, segundo o acusado, a ex teria dito que gostaria de vê-lo morto. O réu ocultou o corpo dela por dois dias.

O assassino falou que depois tomou veneno de rato para morrer abraçado a ex-namorada.
“Montei em cima dela e a estrangulei com as minhas próprias mãos. Quando me dei conta, ela já estava desfalecida, apagada, e não tinha mais o que fazer”, afirmou ele ao G1.
Página no Facebook pede justiça para o caso da dançarina morta pelo ex-namorado (Foto: Reprodução / Facebook)

A cearense Ana já havia alertado a portaria do prédio para não deixar Anderson entrar no prédio por conta das inúmeras brigas quando eles namoravam. Até cartazes com as fotos dele foram deixadas por ela com o porteiro.

Familiares da vítima chegaram a contar a imprensa que Ana relatou ter sido ameçada por Anderson após o fim do relacionamento. Para os parentes da dançarina, ele é agressivo e possessivo.

Mas no dia 2 de novembro de 2015, ela permitiu que a portaria autorizasse Anderson subir até seu apartamento.
Folha com duas fotos de Anderson que a vítima deixou na portaria do prédio indicando que ele estava proibido de entrar no local (Foto/Reprodução: Glauco Araújo/G1)

O corpo da dançarina foi encontrado em 4 de novembro daquele ano após zeladores do prédio decidirem tocar a campainha do apartamento de Ana. Como a porta estava destravada, eles entraram e a encontraram morta na cama do quarto.

As janelas estavam fechadas, havia um ventilador ligado e incensos acesos. Ela tinha sinais de violência pelo corpo. A dançarina teria morrido havia cerca de dois dias.

Após matar Ana, Anderson postou em seu Facebook, uma mensagem em que dizia: “Deus, tenha misericórdia de nossas almas, adeus a todos”. Nos comentários, amigos e até estranhos o chamaram de “monstro” e pediram sua prisão pelo crime.

A PM foi acionada pelos vizinhos, que também viram o corpo e depois encontraram Anderson próximo ao condomínio. Ele foi preso e levado ao 95º Distrito Policial (DP), Cohab Heliópolis, onde confessou o assassinato e se mostrou arrependido. Chorando, pediu para a família da ex-namorada perdoá-lo.
Anderson recebeu críticas em seu Facebook (Foto: Reprodução / Facebook)

AUTOR: G1/SP

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