Dois dos sete homens investigados pela morte de três mulheres foram presos em Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza, suspeitos de participar do crime naquela cidade, na noite da última quinta-feira (29).
A dupla é ex-presidiária e vivia em um abrigo religioso, próximo do local onde os corpos foram encontrados. As informações são da Redação Web do Diário do Nordeste.
Os cadáveres das mulheres, entre elas uma jovem de 17 anos, foram localizados na noite de quinta-feira em um matagal, com sinais de agressões e golpes de objeto cortante, principalmente no pescoço. Os três corpos foram sepultados no último sábado (31).
Os dois homens foram capturados junto com outros cinco suspeitos na sexta-feira (30). Os sete homens prestaram depoimentos até o final da noite de sexta, sendo ainda conduzidos à Perícia Forense, para a realização de exames e coleta de material genético. Um deles confessou o crime. O outro possuía escoriações semelhantes à marca de unha, de acordo com a Polícia Civil.
Flagrante
Diante dos depoimentos, dois dos sete suspeitos foram presos em flagrante. Os demais, por falta de provas, foram liberados. A Polícia agora aguarda o resultado dos exames de material coletado dos suspeitos para dar prosseguimento às investigações.
Os três corpos das mulheres foram encontrados dentro de um matagal com cortes e hematomas, principalmente no pescoço, na noite de quinta-feira. As lesões, de acordo com informações de policiais que estiveram no local, teriam sido feitas por objeto cortante, provavelmente faca ou pedra.
As vítimas foram identificadas como Cristieli Costa de Sousa, de 17 anos; Maria Janaína dos Santos Nunes, 18; e Márcia dos Santos Alves, de 35 anos.
Colegas de trabalho
De acordo com informações de familiares, as três mulheres trabalhavam em um estabelecimento que funcionava como funerária e ótica, naquele município. Na tarde de quinta-feira, elas demoraram a retornar para casa e as famílias denunciaram o desaparecimento à Polícia.
O capitão Jota Júnior, da 5ª Cia do 1º BPM (Horizonte), que esteve no local do crime, disse que havia sinais de luta corporal dentro do matagal, sugerindo que as mulheres tenham tentado se defender dos agressores. "Todas estavam muito machucadas, com sinais de que tinham sido espancadas. Nas três estavam nítidos cortes no pescoço", declarou o capitão.
AUTOR: DN
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