Hector Camacho conseguiu 79 vitórias na carreira (Foto: Reuters)
Desde a madrugada de quinta-feira, a família de Hector "Macho" Camacho estudava a possibilidade de desligar os aparelhos que estavam mantendo o ex-pugilista vivo e doar seus órgãos. O porto-riquenho, tricampeão mundial de boxe, teve declarada a morte cerebral após levar um tiro no rosto quando entrava em seu carro, na última terça-feira, num estacionamento em Bayamón. Neste sábado, Hector sofreu uma parada cardíaca. Não havia mais nada a ser feito e as máquinas foram desconectadas.
De acordo com o médico Ernesto Torres, diretor do Centro Medico de Río Piedras onde Hector estava internado, "não há nada no corpo de Macho Camacho que possa ser doado" devido. Ele disse também que informou aos familiares de que o corpo do atleta não teria como suportar uma segunda parada cardíaca.
O amigo e ex-pugilista Luvi Callejas lamentou que a família tenha esperado demais para tomar a decisão, o que inviabilizou a doação dos órgãos. Callejas também diz que vai lembrar de Camacho com alegria, como alguém que sempre estava fazendo piadas e nunca parecia preocupado.
Hector Camacho foi baleado na mandíbula esquerda. O projétil fraturou as vértebras cervicais (C5 e C6) e se alojou no ombro direito. Ele também teve lesão na carótida que afetou o fluxo de sangue até o cérebro. O amigo de infância, de 49 anos, Mojica Adrian Moreno, morreu no local do tiroteio. A polícia investiga as câmeras de segurança do local do crime em busca de pistas.
Desde a madrugada de quinta-feira, a família de Hector "Macho" Camacho estudava a possibilidade de desligar os aparelhos que estavam mantendo o ex-pugilista vivo e doar seus órgãos. O porto-riquenho, tricampeão mundial de boxe, teve declarada a morte cerebral após levar um tiro no rosto quando entrava em seu carro, na última terça-feira, num estacionamento em Bayamón. Neste sábado, Hector sofreu uma parada cardíaca. Não havia mais nada a ser feito e as máquinas foram desconectadas.
De acordo com o médico Ernesto Torres, diretor do Centro Medico de Río Piedras onde Hector estava internado, "não há nada no corpo de Macho Camacho que possa ser doado" devido. Ele disse também que informou aos familiares de que o corpo do atleta não teria como suportar uma segunda parada cardíaca.
O amigo e ex-pugilista Luvi Callejas lamentou que a família tenha esperado demais para tomar a decisão, o que inviabilizou a doação dos órgãos. Callejas também diz que vai lembrar de Camacho com alegria, como alguém que sempre estava fazendo piadas e nunca parecia preocupado.
Hector Camacho foi baleado na mandíbula esquerda. O projétil fraturou as vértebras cervicais (C5 e C6) e se alojou no ombro direito. Ele também teve lesão na carótida que afetou o fluxo de sangue até o cérebro. O amigo de infância, de 49 anos, Mojica Adrian Moreno, morreu no local do tiroteio. A polícia investiga as câmeras de segurança do local do crime em busca de pistas.
Camacho levou um tiro no rosto (Foto: AP)
O polêmico ex-pugilista teve uma carreira de sucesso, somando 79 vitórias, seis derrotas e três empates. Ele também enfrentou problemas com álcool e drogas. Em 2007, foi condenado a sete anos de prisão pelo roubo de uma loja de informática no Mississippi. Hector "Macho" Camacho foi campeão dos pesos super leve, leve e meio-médio júnior, encerrando sua carreira esportiva em 2010.
AUTOR: GLOBO ESPORTE
O polêmico ex-pugilista teve uma carreira de sucesso, somando 79 vitórias, seis derrotas e três empates. Ele também enfrentou problemas com álcool e drogas. Em 2007, foi condenado a sete anos de prisão pelo roubo de uma loja de informática no Mississippi. Hector "Macho" Camacho foi campeão dos pesos super leve, leve e meio-médio júnior, encerrando sua carreira esportiva em 2010.
AUTOR: GLOBO ESPORTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU