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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PACIENTES DO IJF CONVIVEM COM FURTOS E ROUBOS

Os crimes, inclusive agressões físicas, nas dependências da unidade são recorrentes. Durante a noite, vários acompanhantes de pacientes internados na unidade precisam ficar acordados para não se tornarem vítimas FOTO: NATINHO RODRIGUES

Não bastassem os problemas da superlotação, usuários e servidores do Instituto José Frota (IJF) vêm enfrentando uma situação que nada tem a ver com um ambiente hospitalar. Denunciados pelos servidores do local, os roubos, furtos e agressões físicas nas dependências da unidade são recorrentes e, à noite, acompanhantes de pacientes assumem o papel de vigilantes. Uns dormem e outros ficam acordados para não se tornarem vítimas.

A técnica em enfermagem Nadja Costa, 40, que trabalha na emergência, no setor de pequenas cirurgias, conta que foi agredida por um paciente do Interior do Ceará que chegou drogado ao IJF. Ele queria ser atendido imediatamente, mas, segundo ela, existiam outras prioridades, e o homem poderia aguardar.

"A gente chama os guardas municipais, mas eles falam que só fazem a segurança patrimonial", reclama, dizendo que é preciso recorrer aos policiais militares que ficam no local para impedir a fuga dos pacientes sob escolta. Até a tarde de ontem, segundo a assessoria de imprensa do hospital, havia nove internos sobe escolta no IJF.

Já a técnica em enfermagem Maria Clara Bezerra, 49, que também trabalha no setor de pequenas cirurgias, teve o celular furtado. "Fica difícil saber quem foi porque tem muita gente circulando no hospital: pacientes, médicos, acompanhantes, funcionários", diz. Segundo ela, já aconteceu de um homem furtar o capacete de uma servidora e tentar vender o objeto para a própria vítima dentro do IJF.

O fluxo diário de pessoas é grande no local, onde trabalham cerca de 3.500 pessoas. Atualmente, os 455 leitos do hospital estão ocupados com pacientes também nos corredores. Uma média de 250 são atendidos na emergência diariamente, além dos acompanhantes e visitantes que frequentam o local.

Por conta desse cenário, os funcionários do IJF realizam, na manhã de hoje, protesto contra a situação de insegurança. O "Ato em Defesa da Paz e da Segurança no IJF" acontecerá na parte externa do hospital.

Crimes

A presidente da Associação dos Servidores do IJF (ASSIJF), Ana Miranda, acredita que os crimes são cometidos tanto por acompanhantes e visitantes que frequentam o hospital quanto por pacientes que ficam esperando uma cirurgia. Ela informa que ainda existem pessoas que entram na unidade apenas para praticar os delitos.

"A grande maioria chega por conta da violência urbana e, geralmente, é envolvida com crimes e tem familiares que praticam esse tipo de coisa. Por conta disso, vários servidores vêm sendo vítimas de roubos e furtos. O clima de insegurança é grande, queremos uma providência das autoridades", declara.

Ana Miranda fala que até a sala de repouso do hospital, onde também ficam os pertences dos profissionais, chegou a ser arrombada, e levaram vários objetos. "Nossa manifestação é um pedido de socorro. Médicos já foram agredidos. À noite, os acompanhantes estão se revezando. Um sempre fica acordado para vigiar", acrescenta a presidente da ASSIJF.

Segundo o chefe da Guarda Municipal de Fortaleza, Arimá Rocha, há seis guardas no lugar, 24 horas, orientados a ficar nas entradas e circular pelos corredores. Por ser unidade de urgência e emergência traumatológica, ele ressalta que é difícil montar barreiras rigorosas.

Quanto ao número de guardas atuando no IJF, Arimá Rocha reconhece que é pouco, mas justifica que não há como aumentar o efetivo enquanto não houver um novo concurso. "Temos que deixar a circulação fluir, porque é da natureza do hospital. Nosso controle é muito mais visual do que escrito".

A abertura da manifestação será realizada pela Banda da Polícia Militar. Também foram convidados a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/CE), a Câmara e Assembleia Legislativa e representantes religiosos.

Demanda

250 é a média de atendimentos diários na emergência do IJF, além de acompanhantes e visitantes. Um total de 3.500 servidores também atua no local.

AUTOR: DN

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