A categoria decretou estado de greve no sábado, 2, e nesta quarta-feira, 6, definirá o calendário das paralisações pontuais que poderão ocorrer em garagens e terminais de integração da Capital. O encontro aconteceu na tarde desta terça-feira, 5, na sede da Superintendência do Trabalho e Emprego.
“O Sindiônibus veio sem nenhuma novidade para a mesa de negociação para tentar evitar um futuro transtorno à população.
“O Sindiônibus veio sem nenhuma novidade para a mesa de negociação para tentar evitar um futuro transtorno à população.
Vamos ter que, agora, passar para os trabalhadores que precisaremos colocar o estado de greve para funcionar, o que significa mobilizações em Fortaleza e Região Metropolitana”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro-CE), Domingos Neto.
Os trabalhadores solicitam reajuste salarial de 18%, enquanto o sindicato patronal oferece 4%. Outras quatro cláusulas são discutidas: aumento da cesta básica, do vale-refeição, redução da jornada de trabalho e oferta de mais segurança.
“Em todas as negociações, o Sindiônibus partia (oferta de reajuste) da inflação, que em maio chegou a 9,53% e depois discutíamos um ganho real”, detalhou o presidente do Sintro. Ele ressaltou que a greve será a última ação a ser colocada em prática.
O POVO Online tentou entrar em contato com a presidência do Sindiônibus, mas as ligações não foram atendidas.
AUTOR: O POVO
O POVO Online tentou entrar em contato com a presidência do Sindiônibus, mas as ligações não foram atendidas.
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