A Polícia Civil do Ceará irá recambiar para o Amazonas, nos próximos dias, um empresário acusado de integrar a quadrilha comandada por Pedro Gomes da Silva Filho, o ´Pedro das Vacas´, que agia nos Estados do Ceará, Amazonas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte praticando roubos a banco e homicídios.
Para surpresa dos agentes do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (DIP), o comparsa de ´Pedro das Vacas´, capturado em Morada Nova no dia cinco deste mês, levava uma vida normal na cidade como dono de uma padaria.
O delegado titular do DIP, Francisco Carlos de Araújo Crisóstomo, disse que a Polícia do Amazonas entrou em contato com a do Ceará pedindo informações de Herculano Martins Alves. Ele teria participado do sequestro da esposa e da filha do gerente da Banco do Brasil de Iranduba, no Amazonas, no dia 15 de julho.
O delegado titular do DIP, Francisco Carlos de Araújo Crisóstomo, disse que a Polícia do Amazonas entrou em contato com a do Ceará pedindo informações de Herculano Martins Alves. Ele teria participado do sequestro da esposa e da filha do gerente da Banco do Brasil de Iranduba, no Amazonas, no dia 15 de julho.
"As duas vítimas o reconheceram por fotografias, como sendo o homem que tomava conta do cativeiro onde elas estavam. Ele agiu na linha de frente deste caso. Somente uma pessoa de confiança do ´Pedro das Vacas´ poderia ter ficado com a função que ele ficou", afirmou Francisco Crisóstomo.
O delegado disse que depois do sequestro, Alves veio para o Ceará e voltou à sua vida normal, cuidando de sua padaria. "Ele vivia acima de qualquer suspeita. Parecia um cidadão que vivia do suor de seu trabalho, mas a verdade é que era um criminoso", declarou.
Em depoimento, o empresário declarou que conhecia apenas o homem que é tido como o braço direito de ´Pedro das Vacas´, identificado como Lerivelton Maia Silva, que acabou preso junto com o chefe do bando, no dia 20 de julho. Herculano Alves disse ainda que teria encontrado casualmente com os criminosos, durante uma viagem que fez ao Amazonas.
"Tudo isto é mentira. ´Pedro das Vacas´ tinha mandados de prisão em aberto e era procurado. Fosse tão fácil encontrar com ele, a Polícia teria encontrado. A trama foi toda planejada daqui. Ele sabia o que iria fazer quando viajou daqui do Ceará", declarou o titular do DIP.
O acusado disse que recebeu R$ 25 mil para participar do crime que conseguiu subtrair R$ 350 mil do banco, porém a Polícia acredita que ele tenha recebido muito mais por seu envolvimento. Herculano Alves está sendo custodiado na Cadeia Pública de Morada Nova e deve ir para Iranduba nos próximos dias. "Logo ele responderá lá, pelo que cometeu", disse Crisóstomo.
AUTOR: DN
O delegado disse que depois do sequestro, Alves veio para o Ceará e voltou à sua vida normal, cuidando de sua padaria. "Ele vivia acima de qualquer suspeita. Parecia um cidadão que vivia do suor de seu trabalho, mas a verdade é que era um criminoso", declarou.
Em depoimento, o empresário declarou que conhecia apenas o homem que é tido como o braço direito de ´Pedro das Vacas´, identificado como Lerivelton Maia Silva, que acabou preso junto com o chefe do bando, no dia 20 de julho. Herculano Alves disse ainda que teria encontrado casualmente com os criminosos, durante uma viagem que fez ao Amazonas.
"Tudo isto é mentira. ´Pedro das Vacas´ tinha mandados de prisão em aberto e era procurado. Fosse tão fácil encontrar com ele, a Polícia teria encontrado. A trama foi toda planejada daqui. Ele sabia o que iria fazer quando viajou daqui do Ceará", declarou o titular do DIP.
O acusado disse que recebeu R$ 25 mil para participar do crime que conseguiu subtrair R$ 350 mil do banco, porém a Polícia acredita que ele tenha recebido muito mais por seu envolvimento. Herculano Alves está sendo custodiado na Cadeia Pública de Morada Nova e deve ir para Iranduba nos próximos dias. "Logo ele responderá lá, pelo que cometeu", disse Crisóstomo.
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