O Ministério Público Estadual (MPE) divulgou, ontem, imagens inéditas da operação deflagrada na última quarta-feira (4), que prendeu nove pessoas envolvidas com casas de prostituição na Capital.
No vídeo, feito durante as investigações, a ex-coordenadora do Escritório de Combate ao Tráfico de Seres Humanos (ETSH), que funcionava na Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e fundadora da ONG "Guardiões do Futuro", Eline Maria Marques Dantas, é vista entrando em um prédio onde funcionava uma das casas cujos proprietários foram detidos, no bairro Benfica.
Eline chega, à luz do dia, usando uma camisa preta em que, às costas, está escrito o nome da ONG. Ela toca a campainha, o portão é aberto, e a ex-coordenadora do (ETSH) entra no local.
De acordo com o promotor de Justiça Marcos William Leite, a prisão de Eline foi uma surpresa, pois o Ministério Público não desconfiava que ela estivesse envolvida. Segundo o MPE, a ex-funcionária da Sejus tinha acesso a informações privilegiadas e repassava aos proprietários das casas de prostituição. O Ministério Público afirma ainda que Eline recebia R$ 400 por semana de cada estabelecimento.
Depoimentos
Todos os detidos estão permanecem recolhidos na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), e devem ser ouvidos segunda-feira (9). A reportagem tentou, novamente falar com os advogados de Eline Marques, mas não obteve contato, até o fechamento desta edição.
"Todos vão ser ouvidos e só depois vamos analisar o material apreendido, para darmos continuidade aos trabalhos", disse o promotor Marcos William.
O promotor Marcos William Leite disse que as pessoas detidas na operação devem ser ouvidas a partir de segunda-feira (9) FOTO: LUCAS MOURA
Eline Marques coordenou, até 2011, o Escritório de Combate ao Tráfico de Seres Humanos
AUTOR: DN
Eline chega, à luz do dia, usando uma camisa preta em que, às costas, está escrito o nome da ONG. Ela toca a campainha, o portão é aberto, e a ex-coordenadora do (ETSH) entra no local.
De acordo com o promotor de Justiça Marcos William Leite, a prisão de Eline foi uma surpresa, pois o Ministério Público não desconfiava que ela estivesse envolvida. Segundo o MPE, a ex-funcionária da Sejus tinha acesso a informações privilegiadas e repassava aos proprietários das casas de prostituição. O Ministério Público afirma ainda que Eline recebia R$ 400 por semana de cada estabelecimento.
Depoimentos
Todos os detidos estão permanecem recolhidos na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), e devem ser ouvidos segunda-feira (9). A reportagem tentou, novamente falar com os advogados de Eline Marques, mas não obteve contato, até o fechamento desta edição.
"Todos vão ser ouvidos e só depois vamos analisar o material apreendido, para darmos continuidade aos trabalhos", disse o promotor Marcos William.
AUTOR: DN
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