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O Ministério do Desenvolvimento Social informou que o governo vai começar a pedir o número de celular nos cadastros de beneficiários do Bolsa Família. De acordo com a assessoria do ministério, o objetivo é facilitar a comunicação do governo com o beneficiário e evitar que se espalhem boatos como o ocorrido no mês de maio, quando milhares de pessoas em ao menos 12 estados do país lotaram agências bancárias para sacar o benefício após rumores de que o Bolsa Família seria suspenso.
O boato do fim do Bolsa Família se espalhou no fim de maio. Beneficiários correram às agências bancárias para sacar o dinheiro do programa, o que causou tumulto em estados como Alagoas, Paraíba, Ceará e Maranhão. No fim de semana em que houve o tumulto, o governo desmentiu o rumor de que o programa seria suspenso e abriu investigação para apurar a origem da falsa notícia. Na semana passada, a Polícia Federal apresentou o resultados das investigações e disse que o boato "foi espontâneo", não havendo como responsabilizar uma pessoa ou um grupo pelo incidente.
O número do telefone celular será pedido nos novos cadastros e também na atualização de dados das pessoas já cadastradas no programa. O cadastro do telefone não é obrigatório e quem não tiver o celular não terá nenhum tipo de prejuízo, de acordo com o ministério.
A pasta também informou que, além de alertar para falsos boatos, a comunicação do governo com o beneficiário via celular vai servir para avisar as famílias caso os filhos tenham faltas excessivas na escola e também para alertar sobre a proximidade da data de atualização do cadastro, que ocorre de dois em dois anos.
AUTOR: G1/DF
O número do telefone celular será pedido nos novos cadastros e também na atualização de dados das pessoas já cadastradas no programa. O cadastro do telefone não é obrigatório e quem não tiver o celular não terá nenhum tipo de prejuízo, de acordo com o ministério.
A pasta também informou que, além de alertar para falsos boatos, a comunicação do governo com o beneficiário via celular vai servir para avisar as famílias caso os filhos tenham faltas excessivas na escola e também para alertar sobre a proximidade da data de atualização do cadastro, que ocorre de dois em dois anos.
AUTOR: G1/DF
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