O corpo de Francisco Iago Pereira de Souza, 16, ficou estendido na sala onde ele trabalhava digitando notas fiscais. O garoto levou um tiro FOTO: FABIANE DE PAULA
Um crime de morte ocorreu às 16 horas de ontem no interior do posto de atendimento da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), na Central de Abastecimento (Ceasa), em Maracanaú. A vítima do crime foi o adolescente Francisco Iago Pereira de Souza, 16, que trabalhava na função de aprendiz. Ele fazia a digitação de notas fiscais (NF).
De acordo com o comandante do 14º BPM, tenente-coronel João Batista dos Santos, dois homens armados com pistolas de calibre Ponto 40 (0.40), invadiram o posto da Sefaz e renderam o vigilante, exigindo que ele entregasse sua arma. A dupla chegou ali em uma motocicleta modelo CB-300 de cor vermelha. Após render o segurança, um dos desconhecidos invadiu a sala de digitação de notas fiscais e atirou contra o aprendiz. Foi um único, porém certeiro, tiro, que atingiu a vítima no pescoço. A bala alojou-se nas costas. O tiro teria sido disparado a uma distância aproximada de oito metros, segundo a Perícia.
Silêncio
Os demais funcionários do posto de fiscalização não souberam informar como Francisco reagiu, pois todos permaneceram abaixados no momento do tiro.
A sala onde aconteceu o crime foi isolada. Apenas o pai do garoto morto, Francisco Rivelino Pereira de Souza, permaneceu no local. O rapaz morava no Alto da Mangueira, em Maracanaú.
AUTOR: DN
Um crime de morte ocorreu às 16 horas de ontem no interior do posto de atendimento da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), na Central de Abastecimento (Ceasa), em Maracanaú. A vítima do crime foi o adolescente Francisco Iago Pereira de Souza, 16, que trabalhava na função de aprendiz. Ele fazia a digitação de notas fiscais (NF).
De acordo com o comandante do 14º BPM, tenente-coronel João Batista dos Santos, dois homens armados com pistolas de calibre Ponto 40 (0.40), invadiram o posto da Sefaz e renderam o vigilante, exigindo que ele entregasse sua arma. A dupla chegou ali em uma motocicleta modelo CB-300 de cor vermelha. Após render o segurança, um dos desconhecidos invadiu a sala de digitação de notas fiscais e atirou contra o aprendiz. Foi um único, porém certeiro, tiro, que atingiu a vítima no pescoço. A bala alojou-se nas costas. O tiro teria sido disparado a uma distância aproximada de oito metros, segundo a Perícia.
Silêncio
Os demais funcionários do posto de fiscalização não souberam informar como Francisco reagiu, pois todos permaneceram abaixados no momento do tiro.
A sala onde aconteceu o crime foi isolada. Apenas o pai do garoto morto, Francisco Rivelino Pereira de Souza, permaneceu no local. O rapaz morava no Alto da Mangueira, em Maracanaú.
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