Um homem tenta salvar sua casa do fogo na aldeia de Smolenka. (Foto: Evgeny Yepanchintcev / AP Photo)
Os fortes incêndios que afetam desde o fim de semana a república autônoma de Cacássia, no sul da Sibéria, e que deixaram pelo menos 23 mortos, ultrapassaram a fronteira e atingiram a região da Mongólia Interior, na China, informaram nesta terça-feira (14) bombeiros citados pela agência oficial "Xinhua".
O fogo chegou ao território chinês no final da noite e já causou danos na cidade de Ergun, no nordeste da Mongólia Interior, onde mais de 30 casas, 55 estábulos e vários carros foram destruídos pelas chamas, afetando cerca de 50 famílias.
As autoridades chinesas calculam perdas econômicas iniciais em US$ 3,2 milhões. Mais de 600 bombeiros trabalham para tentar conter o fogo.
Segundo o Ministério do Interior da Rússia, os incêndios, já praticamente controlados no país, destruíram 1.500 casas, afetando pelo menos 40 localidades e deixando mais de 5 mil pessoas, entre elas mil crianças, desabrigadas.
O fogo começou depois de queimadas irregulares. Os fortes ventos ajudaram na forte propagação das chamas, dificultando os trabalhos dos bombeiros russos.
AUTOR: EFE
Os fortes incêndios que afetam desde o fim de semana a república autônoma de Cacássia, no sul da Sibéria, e que deixaram pelo menos 23 mortos, ultrapassaram a fronteira e atingiram a região da Mongólia Interior, na China, informaram nesta terça-feira (14) bombeiros citados pela agência oficial "Xinhua".
O fogo chegou ao território chinês no final da noite e já causou danos na cidade de Ergun, no nordeste da Mongólia Interior, onde mais de 30 casas, 55 estábulos e vários carros foram destruídos pelas chamas, afetando cerca de 50 famílias.
As autoridades chinesas calculam perdas econômicas iniciais em US$ 3,2 milhões. Mais de 600 bombeiros trabalham para tentar conter o fogo.
Segundo o Ministério do Interior da Rússia, os incêndios, já praticamente controlados no país, destruíram 1.500 casas, afetando pelo menos 40 localidades e deixando mais de 5 mil pessoas, entre elas mil crianças, desabrigadas.
O fogo começou depois de queimadas irregulares. Os fortes ventos ajudaram na forte propagação das chamas, dificultando os trabalhos dos bombeiros russos.
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