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quinta-feira, 30 de abril de 2015

ANABOLIZANTES DO PARAGUAI E EUA SÃO DISTRIBUÍDOS NO CEARÁ

'Operação Esteroides', deflagrada pela Polícia Federal (PF), foi realizada em parceria com Receita Federal, Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz) e Vigilância Sanitária de Fortaleza FOTOS: FABIANE DE PAULA
A reportagem acompanhou, com exclusividade, a movimentação na sede da Polícia Federal, em Fortaleza. Sacos com produtos foram descarregados

Dois homens foram presos na manhã de ontem, em flagrante, armazenando medicamentos e substâncias anabolizantes em residências localizadas nos bairros Meireles e Papicu, em Fortaleza. Eles foram alvos da 'Operação Esteroides', deflagrada pela Polícia Federal (PF) em parceria com Receita Federal, Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz) e Vigilância Sanitária de Fortaleza.

A Operação teve como objetivo combater o comércio ilegal de medicamentos, substâncias anabolizantes e suplementos alimentares. Foram expedidos pela Justiça Federal 18 mandados de busca e apreensão. Destes, cinco foram cumpridos em estabelecimentos comerciais e dez em residências localizadas em Fortaleza. Os demais foram cumpridos em Recife.

Conforme a PF, o material era oriundo do Paraguai e dos Estados Unidos. Ao chegar ao Ceará, era ainda recambiado ao Recife, capital de Pernambuco.

Na tarde de ontem, os detalhes da operação foram apresentados pelo delegado Gilmar Santos Lima, responsável pela operação, acompanhado do superintendente regional da PF, Renato Casarini Muzy; o superintendente adjunto da Receita Federal, Marcus Antônio Ferreira Araripe; e o vigilante sanitário Antônio Carlos Fraga.

Conforme Gilmar, as investigações foram iniciadas em 2009. "Já investigamos há algum tempo a chegada dos produtos vindo pelos Correios. Identificamos as pessoas e descobrimos que atuavam no comércio do material", disse o delegado.

Conforme as investigações, o material era adquirido pela internet. A reportagem apurou que os suspeitos, que são donos de lojas de suplementos, chegavam a lucrar até cinco vezes o valor investido no ilícito. Segundo a Polícia Federal, a venda dos produtos era feita 'boca a boca', por indicação, em academias, mas também eram divulgados pelos suspeitos em redes sociais.

A Vigilância Sanitária destacou que o material, por não possuir registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é inclusive considerado falsificado pelas autoridades.

Já a Receita Federal afirmou que irá investigar a maneira como os produtos foram importados para averiguar se houve irregularidades também na compra.

A reportagem acompanhou, com exclusividade, a movimentação na sede da Polícia Federal no começo da manhã. Os policiais saíram para a Operação Esteroides por volta das 4h, junto com equipes da Receita Federal, Sefaz e Vigilância Sanitária.

Por volta das 9h, os primeiros agentes que saíram em diligência retornaram à PF, trazendo nos veículos diversos sacos plásticos contendo grande quantidade de medicamentos, substâncias anabolizantes e suplementos alimentares apreendidos.

Os dois homens, presos durante a operação, também foram conduzidos à PF e foram ouvidos durante a manhã. Logo depois, foi a vez dos automóveis da Sefaz entrarem na sede, com mais apreensões de produtos e computadores. A reportagem teve acesso à lista de produtos apreendidos. Além dos suplementos, perfumes e roupas.

Risco

O uso de anabolizantes pode comprometer o fígado, coração e o funcionamento dos rins, segundo o nefrologista Marcos Alexandre Vieira, diretor clínico da Fundação Pró-Rim.
AUTOR: DN

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