Pelo menos 15 ladrões chegaram à empresa, na Rua Forte Cananeia, em uma perua e em dois carros idênticos aos utilizados pelo departamento administrativo. Um deles tinha até adesivos semelhantes.
Os criminosos que dirigiam esses carros também se comunicaram com os vigias da mesma maneira empregada pelos funcionários no momento em que se aproximam da empresa. A estratégia usada levanta a suspeita de envolvimento de algum funcionário ou ex-funcionário no crime.
No momento do roubo, um carro-forte abastecia a emrpesa, que é responsável por distribuir o dinheiro em caixas eletrônicos da capital paulista.
Após o roubo, houve um intenso tiroteio com vigias. De acordo com a polícia, os criminosos chegaram a utilizar uma metralhadora .50, que é capaz de derrubar até helicópteros. Um carro que estava na frente da empresa ficou todo marcado por tiros.
Depois da ação, os ladrões atravessaram e queimaram um caminhão na Rua Forte Cananeia para dificultar a ação da polícia. Um dos carros também foi incendiado dentro da empresa.
De acordo com a polícia, nos cofres da empresa havia R$ 13 milhões. Os criminosos fugiram levando cerca da metade disso R$ 6,7 milhões.
Seguranças da empresa passaram a madrugada prestando depoimento na sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), na Zona Norte de São Paulo. As imagens das câmeras de segurança podem contribuir para esclarecer o caso.
A polícia investiga se algum dos criminosos ficou ferido na troca de tiros com os vigias. Os investigadores sabem que uma pessoa com ferimento provocado por arma de fogo deu entrada em um hospital da região.
Caminhão queimado durante fuga de criminosos de empresa que transporta valores, na Zona Leste de SP. (Foto: Edison Temoteo/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Veículo Corsa atingido por balas em ação de bando que levou 6,7 milhões de transportadora de valores (Foto: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)
AUTOR: G1/SP
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