Na operação, a Polícia apreendeu veículos de luxo que chegavam individualmente a custar até R$ 1,2 milhão; um avião também foi capturado
O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia contra os quatro suspeitos ainda presos em decorrência da Operação Fidúcia, deflagrada pela Polícia Federal há um mês.
A documentação enviada à Justiça Federal ontem denuncia os empresários Ricardo Alves Carneiro, 43; Diego Pinheiro Carneiro, 27; José Hybernon Cysne Neto, 56; e o ex-gerente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (CEF), Israel Batista Ribeiro Júnior, 43.
Eles foram presos no dia 24 de março, durante as investigações que desarticularam uma organização criminosa envolvida em fraudes milionárias junto à CEF.
Conforme a PF, cerca de 31 pessoas, entre empresários e servidores da Caixa, estariam envolvidas no esquema. Dessas, 17 foram presas na operação. A Polícia estima que entre R$ 20 milhões e R$ 100 milhões tenham sido desviados da instituição em um período de aproximadamente um ano e meio.
Durante os trabalhos, os policiais recolheram veículos como uma Maserati, com valor estimado em torno de R$ 1,2 milhão; um Porsche, de aproximadamente R$ 600 mil; além de BMWs e Mercedes. Um avião de pequeno porte, avaliado em torno de R$ 350 mil, também foi apreendido. Duas contas bancárias, com mais de US$ 800 mil, também foram descobertas nos Estados Unidos, no nome de um dos investigados. Ao todo, foram retidos 14 veículos, R$ 192 mil, US$ 10 mil, joias, relógios e pássaros silvestres, dentre eles uma arara. Os bens foram bloqueados pela Justiça Federal.
AUTOR: DN
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