Foto Facebook Jornal Jangadeiro
Renata Iris de Souza, suspeita de matar a tiros o marido, o policial militar Wagner Sandys Pinheiro de Lima, teve o pedido de habeas corpus negado por unanimidade pela Justiça, devido à gravidade do crime. Com a decisão, ela permanece presa no Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa, em Aquiraz.
A defesa de Renata tinha solicitado sua liberdade provisória ou a conversão da prisão preventiva em prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica, alegando a necessidade dela de cuidar da filha do casal, de 8 anos de idade.
O caso é marcado por polêmica. No último dia 17, o Jornal Jangadeiro revelou que a suspeita teria mantido relacionamentos extraconjugais, segundo trocas de mensagens apresentadas pelo advogado da família da vítima, Samir David. O advogado refuta a alegação de legítima defesa apresentada pela defesa da suspeita e aponta premeditação do homicídio.
Em nota, a defesa de Renata negou as acusações de traição e afirmou que as denúncias são falsas. “O celular da acusada está retido pela família da vítima desde o dia do ocorrido. As afirmações são irresponsáveis e antiéticas, e podem ser comprovadas ou refutadas por meio de perícia no aparelho”, comentou a advogada Jéssica Rodrigues.
O caso
O crime aconteceu no dia 23 de dezembro de 2024, na residência do casal, localizada no bairro Granja Lisboa, em Fortaleza. A filha do casal estava em casa e teria presenciado parte da ocorrência. Renata alega ter agido em legítima defesa após um episódio de violência doméstica, que diz ter sofrido durante anos. Já a família da vítima acredita que ela premeditou o crime.
FONTE: Jornal Jangadeiro
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