Um tribunal egípcio condenou nesta segunda-feira (23) 14 jornalistas da rede de TV AlJazeera a penas que variam entre sete e dez anos de prisão após considerá-los culpados por colaborar com “organizações criminosas” e publicar mentiras.
Entre os jornalistas que foram condenados a sete anos de prisão estão o australiano Peter Greste, correspondente no Quênia, e o egípcio com passaporte canadense Mohamed Fahmy, chefe da Al-Jazeera em inglês.
Um terceiro réu, e o egípcio Baher Mohammed, produtor da emissora, foi condenado a 10 anos de prisão – sua pena foi acrescida de três anos por uma acusação separada de posse de armas.
Outros 11 réus ausentes do julgamento foram condenados a 10 anos de prisão.
AUTOR: REUTERS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU