Sul-coreano Kim Young Joo expulsa Alpay Ozalan por "pênalti" em Luizão na Copa de 2002 (Foto: Ricardo Correa)
A ajudinha do árbitro Yuichi Nishimura na abertura da Copa do Mundo de 2014 ao Brasil não foi um fato inédito em Mundiais. O time amarelo já recebeu uma ajudinha do homem de preto em ao menos outras sete oportunidades em cinco diferentes jogos do torneio mais importante do futebol mundial.
A primeira delas é memorável. Nilton Santos derrubou Enrique Collar dentro da área. Mas o lateral canarinho foi esperto e deu dois passos para a frente, postando-se fora da área. O árbitro chileno Sergio Bustamante caiu e deu falta, não pênalti. Na mesma partida, Puskas, artilheiro húngaro que se naturalizou espanhol, fez um belíssimo gol de bicicleta, mas a arbitragem assinaltou um impedimento bastante suspeito.
Vinte anos depois, dois erros favoráveis em duas partidas diferentes. Contra a União Soviética, o árbitro espanhol Augusto Lamo Castillo não deu pênalti de Luisinho em um atacante da União Soviética, que entrava na área para marcar um gol. Depois, contra a Itália, houve um gol da Azzurra anulado pelo israelense Abraham Klein. Mesmo assim, não deu para evitar o ´Desastre de Sarriá´, e o Brasil foi eliminado pelo time que seria campeão naquele ano.
Quatro anos depois, no México, o espanhol Michel arriscou de fora da área. A bola bateu no travessão, atravessou a linha, bateu no chão e voltou para o campo. O juiz não deu o gol. O Brasil venceu novamente os espanhóis com um lance duvidoso a favor.
A falta que resultou em gol de Branco contra a Holanda nas quartas de final de 1994 também é bem suspeita. O lateral, de fato, é derrubado. No entnato, instantes antes, o brasileiro havia cometido falta não marcada em cima de Overmars.
Mas a Copa com mais ajuda da arbitragem foi a de 2002. Na estreia contra a Turquia, Luizão desabou fora da área e o sul-coreano Kim Young Joo deu pênalti. O camisa 21, de fato, teve a camisa segurada pelo turco Alpay Ozalan, mas fora da área. O adversário ainda foi expulso de campo. Rivaldo converteu o pênalti e virou o placar a favor do Brasil. Nos acréscimos, Hakan Unsal ainda foi expulso depois de dar uma bolada no joelho de Rivaldo, que o camisa 10 fingiu ter sido no rosto.
Três jogos depois, nas oitavas de final, Wilmots abriria o placar para a Bélgica aos 36 minutos do segundo tempo. O jamaicano Peter Prendergast, no entanto, deu falta do belga em cima de Roque Junior. A seleção acabou vencendo por 2 x 0, avançou para as quartas, semi e, na final, faturou o penta.
AUTOR: PLACAR
A ajudinha do árbitro Yuichi Nishimura na abertura da Copa do Mundo de 2014 ao Brasil não foi um fato inédito em Mundiais. O time amarelo já recebeu uma ajudinha do homem de preto em ao menos outras sete oportunidades em cinco diferentes jogos do torneio mais importante do futebol mundial.
A primeira delas é memorável. Nilton Santos derrubou Enrique Collar dentro da área. Mas o lateral canarinho foi esperto e deu dois passos para a frente, postando-se fora da área. O árbitro chileno Sergio Bustamante caiu e deu falta, não pênalti. Na mesma partida, Puskas, artilheiro húngaro que se naturalizou espanhol, fez um belíssimo gol de bicicleta, mas a arbitragem assinaltou um impedimento bastante suspeito.
Vinte anos depois, dois erros favoráveis em duas partidas diferentes. Contra a União Soviética, o árbitro espanhol Augusto Lamo Castillo não deu pênalti de Luisinho em um atacante da União Soviética, que entrava na área para marcar um gol. Depois, contra a Itália, houve um gol da Azzurra anulado pelo israelense Abraham Klein. Mesmo assim, não deu para evitar o ´Desastre de Sarriá´, e o Brasil foi eliminado pelo time que seria campeão naquele ano.
Quatro anos depois, no México, o espanhol Michel arriscou de fora da área. A bola bateu no travessão, atravessou a linha, bateu no chão e voltou para o campo. O juiz não deu o gol. O Brasil venceu novamente os espanhóis com um lance duvidoso a favor.
A falta que resultou em gol de Branco contra a Holanda nas quartas de final de 1994 também é bem suspeita. O lateral, de fato, é derrubado. No entnato, instantes antes, o brasileiro havia cometido falta não marcada em cima de Overmars.
Mas a Copa com mais ajuda da arbitragem foi a de 2002. Na estreia contra a Turquia, Luizão desabou fora da área e o sul-coreano Kim Young Joo deu pênalti. O camisa 21, de fato, teve a camisa segurada pelo turco Alpay Ozalan, mas fora da área. O adversário ainda foi expulso de campo. Rivaldo converteu o pênalti e virou o placar a favor do Brasil. Nos acréscimos, Hakan Unsal ainda foi expulso depois de dar uma bolada no joelho de Rivaldo, que o camisa 10 fingiu ter sido no rosto.
Três jogos depois, nas oitavas de final, Wilmots abriria o placar para a Bélgica aos 36 minutos do segundo tempo. O jamaicano Peter Prendergast, no entanto, deu falta do belga em cima de Roque Junior. A seleção acabou vencendo por 2 x 0, avançou para as quartas, semi e, na final, faturou o penta.
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