Segundo a delegada Vilma Alves, as mulheres não aceitaram o pedido de desculpas e garantiram que vão até o fim para que Roberto Marinho seja processado e punido pela sua atitude.
"Elas gravaram já com o intuito e reunir provas, mesmo com medo dele puxar uma arma a qualquer momento, pois a forma como procedia era totalmente desequilibrada", disse a delegada.
O gerente da rede de fast food, que não quis se identificar, alegou à delegada que não reagiu porque teve medo. "Ele disse que tem um filho para criar", conta a delegada.
Atualizada às 12h15
A delegada da mulher, Vilma Alves, adiantou que Roberto Marinho, durante seu depoimento, pediu desculpas às vítimas e alegou que não lembra do ocorrido, tendo retornado a memória somente depois que já estava voltando para casa.
Atualizada às 12h15
A delegada da mulher, Vilma Alves, adiantou que Roberto Marinho, durante seu depoimento, pediu desculpas às vítimas e alegou que não lembra do ocorrido, tendo retornado a memória somente depois que já estava voltando para casa.
"Ele disse que estava sob efeito de remédio e voltou atrás na afirmação anterior de que tinha bebido", contou a delegada.
O acusado concluiu o seu depoimento e saiu da delegacia novamente escoltado. Ele prometeu que vai apresentar a receita do medicamento Nortriptilina - usado para tratar sinusite - em outra ocasião. A alteração dos sentidos teria sido causada também pela mistura com um energético.
Atualizada às 11h55
O acusado de praticar agressão contra três mulheres na madrugada de domingo (01) em uma rede de fast food Roberto Marinho, chegou à delegacia escoltado por dois policiais.
Atualizada às 11h55
O acusado de praticar agressão contra três mulheres na madrugada de domingo (01) em uma rede de fast food Roberto Marinho, chegou à delegacia escoltado por dois policiais.
Sem dar entrevista, ele apenas falou que está arrependido e que tem medo de sofrer retaliação.
A princípio, o advogado de Roberto Marinho, Caio Iatan Pádua Almeida Santos, havia dito que o seu cliente não iria comparecer à sede da Delegacia da Mulher para prestar depoimento, mas depois ele decidiu se apresentar.
"A intenção é resolver tudo hoje. Irei conversar com a delegada e fora isso a defesa não irá se manifestar em mais nada”, concluiu.
A presidente da Comissão dos Direitos da Mulher Advogada da OAB-PI, Georgia Nunes, chegou à Delegacia representando o Órgão e disse que está acompanhando de perto toda a investigação e apuração do caso.
A presidente da Comissão dos Direitos da Mulher Advogada da OAB-PI, Georgia Nunes, chegou à Delegacia representando o Órgão e disse que está acompanhando de perto toda a investigação e apuração do caso.
“ Não estamos no caso apenas porque tem duas advogadas e uma futura médica envolvidas, mas porque se trata de violência contra a mulher, independente do status social delas”, alega Georgia.
A representante da OAB expõe ainda a importância das redes sociais na identificação do acusado, mas pede prudência.
“Imagens de pessoas que não tem nada a ver com o caso foram divulgadas nas redes e isso não pode, porque nenhuma daquelas mulheres que foram expostas tratam-se das verdadeiras vítimas”.
A delegada da mulher, Vilma Alves, está ouvindo o acusado, que poderá responder pelos crimes de injúria, difamação, ameaça e discriminação de gênero.
Vítimas vão processar rede de Fast Food
As três vítimas de agressão praticada por Roberto Marinho vão pedir indenização individual à rede de fast food onde o caso aconteceu. Elas alegam falta de atitude dos funcionários com relação à violência. O valor pedido na indenização não foi revelado porque o caso ainda segue em processo judicial.
Segundo a advogada das mulheres, Joselda Nery Cavalcanti, as agressões duraram cerca de 30 a 40 minutos. “O acusado desceu do carro e começou a discutir. Isso durou mais de meia hora.
A delegada da mulher, Vilma Alves, está ouvindo o acusado, que poderá responder pelos crimes de injúria, difamação, ameaça e discriminação de gênero.
Vítimas vão processar rede de Fast Food
As três vítimas de agressão praticada por Roberto Marinho vão pedir indenização individual à rede de fast food onde o caso aconteceu. Elas alegam falta de atitude dos funcionários com relação à violência. O valor pedido na indenização não foi revelado porque o caso ainda segue em processo judicial.
Durante todo esse tempo, os funcionários da empresa não esboçaram nenhuma reação”, disse Joselda.
AUTOR: PORTAL O DIA/Fotos: Jailson Soares
AUTOR: PORTAL O DIA/Fotos: Jailson Soares
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