Policiais em frente à agência bancária onde funcionários foram feitos reféns em Brasília (Foto: TV Globo/Reprodução)
Oito pessoas foram feitas reféns durante uma tentativa de assalto a uma agência do Banco Regional de Brasília (BRB) de Ceilândia na manhã desta sexta-feira (6).
Oito pessoas foram feitas reféns durante uma tentativa de assalto a uma agência do Banco Regional de Brasília (BRB) de Ceilândia na manhã desta sexta-feira (6).
De acordo com a Polícia Civil, apenas uma delas era cliente do banco. Dois assaltantes foram presos ao tentar fugir e um deles se entregou após uma hora de negociação com a polícia. O "olheiro" do grupo continua foragido. Ninguém ficou ferido.
De acordo com o gerente do banco, Júlio César Nunes, os homens usavam máscaras e perucas para não serem reconhecidos. Eles levaram o gerente para perto do cofre e o ameaçaram de morte.
Segundo o titular da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DRF), Fernando César Costa, os suspeitos são responsáveis pelo assalto a uma agência do BRB localizada no Shopping Popular em abril deste ano.
De acordo com o gerente do banco, Júlio César Nunes, os homens usavam máscaras e perucas para não serem reconhecidos. Eles levaram o gerente para perto do cofre e o ameaçaram de morte.
Segundo o titular da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DRF), Fernando César Costa, os suspeitos são responsáveis pelo assalto a uma agência do BRB localizada no Shopping Popular em abril deste ano.
Desde então, a polícia monitora os suspeitos, que cumprem prisão em regime domiciliar e no semiaberto. Segundo Costa, todos deveriam estar trabalhando no momento do assalto.
Máscara, luvas e objetos utilizados como disfarce por assaltantes (Foto: Isabella Formiga/G1)
O delegado afirmou que desde segunda-feira a polícia acompanha os suspeitos e que agentes descaracterizados da DRF já estavam posicionados ao lado de fora da agência para efetuar a prisão dos suspeitos.
A chegada da Polícia Militar, no entanto, acionada por moradores que perceberam o assalto, assustou os homens. Dois assaltantes que estavam dentro da agência tentaram fugir e foram presos, mas o terceiro retornou ao banco, momento em que fez oito pessoas reféns.
A Polícia Militar informou que era dia de pagamento e que sempre realiza ronda nessas datas. "Todo mês, em dia de pagamento de aposentado e de servidor do GDF, nós passamos em todas as agências porque tem um grande volume de dinheiro nas agências. Então a gente se deparou com a ocorrência.
A Polícia Militar informou que era dia de pagamento e que sempre realiza ronda nessas datas. "Todo mês, em dia de pagamento de aposentado e de servidor do GDF, nós passamos em todas as agências porque tem um grande volume de dinheiro nas agências. Então a gente se deparou com a ocorrência.
A DRF por coincidência já vinha acompanhando e monitorando essa situação que culminou na prisão desses elementos", disse o coronel Neviton.
De acordo com o gerente do banco, os ladrões queriam chegar ao cofre. "Ele [um dos ladrões] queria que eu abrisse o cofre, mas eu não tinha a senha, não tenho tudo, o banco não permite. E ele não acreditava e forçava a arma no meu pescoço dizendo que eu estava mentindo, que eu ia morrer, aquele terrorismo todo. Eu dizia: 'Você vai me matar à toa, porque eu não tenho'", disse.
Nunes disse ainda que um dos assaltantes vestiu seu terno e pediu que ele colocasse o colete do vigilante a fim de confundir a polícia.
AUTOR: G1/DF
De acordo com o gerente do banco, os ladrões queriam chegar ao cofre. "Ele [um dos ladrões] queria que eu abrisse o cofre, mas eu não tinha a senha, não tenho tudo, o banco não permite. E ele não acreditava e forçava a arma no meu pescoço dizendo que eu estava mentindo, que eu ia morrer, aquele terrorismo todo. Eu dizia: 'Você vai me matar à toa, porque eu não tenho'", disse.
Nunes disse ainda que um dos assaltantes vestiu seu terno e pediu que ele colocasse o colete do vigilante a fim de confundir a polícia.
AUTOR: G1/DF
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU