Ela morreu ao levar um tiro durante uma suposta tentativa de assalto em frente a uma lanchonete na noite de sexta-feira. Muito abalado, o pai da vítima, o promotor de Justiça aposentado e atual chefe de gabinete da prefeitura de Goianésia, Uigvan Pereira Duarte, diz que está sentindo a mesma dor de que muitas famílias que já defendeu na Justiça.
"Eu tenho certeza absoluta que eu cumpri com a minha obrigação. Eu jamais pensei que eu um dia estaria desse lado da moeda. É terrível, ninguém sente a dor que a gente sente", disse Uigvan.
Formada em direito, a vítima trabalhava como assessora parlamentar do deputado estadual Hélio de Sousa (DEM). De acordo com a Polícia Militar, a assessora estava na companhia do namorado e de uma amiga em frente à sanduicheria quando, por volta de 23h30, um homem deu voz de assalto.
O namorado e a amiga entregaram os celulares, mas a vítima disse ao assaltante que não estava com o aparelho dela. Em seguida, o homem efetuou dois disparos contra a jovem. O primeiro falhou, mas o segundo atingiu a assessora no tórax. Ela morreu ainda no local.
Para a PM, Ana Maria foi morta porque o criminoso se irritou quando ela disse que não estava com o aparelho celular. Porém, a Polícia Civil investiga também a possibilidade do crime ter motivação política.
O caso foi encaminhado à Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), que investiga a possibilidade do assaltante ter tido a ajuda de outro homem que estaria em uma motocicleta usada na fuga. Como o estabelecimento não tem câmeras de segurança, a polícia analisa equipamentos de outros comércios da região para tentar identificar os envolvidos no crime.
AUTOR: G1/GO
"Eu tenho certeza absoluta que eu cumpri com a minha obrigação. Eu jamais pensei que eu um dia estaria desse lado da moeda. É terrível, ninguém sente a dor que a gente sente", disse Uigvan.
Formada em direito, a vítima trabalhava como assessora parlamentar do deputado estadual Hélio de Sousa (DEM). De acordo com a Polícia Militar, a assessora estava na companhia do namorado e de uma amiga em frente à sanduicheria quando, por volta de 23h30, um homem deu voz de assalto.
O namorado e a amiga entregaram os celulares, mas a vítima disse ao assaltante que não estava com o aparelho dela. Em seguida, o homem efetuou dois disparos contra a jovem. O primeiro falhou, mas o segundo atingiu a assessora no tórax. Ela morreu ainda no local.
Para a PM, Ana Maria foi morta porque o criminoso se irritou quando ela disse que não estava com o aparelho celular. Porém, a Polícia Civil investiga também a possibilidade do crime ter motivação política.
O caso foi encaminhado à Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), que investiga a possibilidade do assaltante ter tido a ajuda de outro homem que estaria em uma motocicleta usada na fuga. Como o estabelecimento não tem câmeras de segurança, a polícia analisa equipamentos de outros comércios da região para tentar identificar os envolvidos no crime.
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