A banda My Chemical Romance, em imagem de arquivo (Foto: Divulgação/MySpace do Artista)
A banda norte-americana My Chemical Romance publicou um texto em seu site oficial na última sexta-feira (22) anunciando o fim do grupo. A banda liderada pelo vocalista Gerard Way estava junto desde 2001.
De acordo com a nota, “estar nesta banda nos últimos 12 anos foi uma verdadeira bênção”. O grupo diz que pôde ir a lugares que nunca imaginou e viu e experimentou coisas que não pensava ser possível.
O grupo de rock afirma que, ao longo de sua existência, teve a oportunidade de dividir o palco com pessoas que admirava, e, sobretudo, com amigos. Mas que depois de tantas conquistas, era hora de chegar ao fim. “Obrigada a todos por seu apoio e por ser parte desta aventura”, conclui o texto.
Histórico
O vocalista Gerard Way decidiu formar o My Chemical Romance em 2001, em New Jersey, após os ataques do 11 de setembro nos EUA. A primeira música do grupo foi “Skylines and turnstiles”, que falava dos sentimentos de um cidadão diante das investidas terroristas. Filmes de terror e histórias em quadrinhos influenciaram a trajetória da banda.
O grupo explodiu em 2004 sob o guarda-chuva do "emo" – termo que a banda sempre rejeitou.
O baixista Mikey Way, irmão mais velho do vocalista, foi o responsável pela escolha do nome do grupo. O nome foi inspirado no livro "Ecstasy: Three tales of chemical romance", de Irvine Welsh, mesmo autor do aclamado "Trainspotting".
O disco de estreia da banda, “I brought you my bullets, you brought me your love”, foi lançado em 2002 pelo selo independente Eyeball Records. Depois de assinar contrato com a gravadora Reprise, a banda entrou em estúdio sob a tutela do produtor Howard Benson e lançou, em 2004, “Three cheers for sweet revenge”.
Em 2006, MCR lançou “The black parade”, com produção assinada por Rob Cavallo. Quatro anos mais tarde, foi a vez do álbum "Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys".
Além dos quatro álbuns gravados em estúdio, My Chemical Romance também lançou dois álbuns ao vivo, o “Life on the murder scene”, em 2006; e “The Black Parade is dead!”, em 2008.
AUTOR: G1/SP
A banda norte-americana My Chemical Romance publicou um texto em seu site oficial na última sexta-feira (22) anunciando o fim do grupo. A banda liderada pelo vocalista Gerard Way estava junto desde 2001.
De acordo com a nota, “estar nesta banda nos últimos 12 anos foi uma verdadeira bênção”. O grupo diz que pôde ir a lugares que nunca imaginou e viu e experimentou coisas que não pensava ser possível.
O grupo de rock afirma que, ao longo de sua existência, teve a oportunidade de dividir o palco com pessoas que admirava, e, sobretudo, com amigos. Mas que depois de tantas conquistas, era hora de chegar ao fim. “Obrigada a todos por seu apoio e por ser parte desta aventura”, conclui o texto.
Histórico
O vocalista Gerard Way decidiu formar o My Chemical Romance em 2001, em New Jersey, após os ataques do 11 de setembro nos EUA. A primeira música do grupo foi “Skylines and turnstiles”, que falava dos sentimentos de um cidadão diante das investidas terroristas. Filmes de terror e histórias em quadrinhos influenciaram a trajetória da banda.
O grupo explodiu em 2004 sob o guarda-chuva do "emo" – termo que a banda sempre rejeitou.
O baixista Mikey Way, irmão mais velho do vocalista, foi o responsável pela escolha do nome do grupo. O nome foi inspirado no livro "Ecstasy: Three tales of chemical romance", de Irvine Welsh, mesmo autor do aclamado "Trainspotting".
O disco de estreia da banda, “I brought you my bullets, you brought me your love”, foi lançado em 2002 pelo selo independente Eyeball Records. Depois de assinar contrato com a gravadora Reprise, a banda entrou em estúdio sob a tutela do produtor Howard Benson e lançou, em 2004, “Three cheers for sweet revenge”.
Em 2006, MCR lançou “The black parade”, com produção assinada por Rob Cavallo. Quatro anos mais tarde, foi a vez do álbum "Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys".
Além dos quatro álbuns gravados em estúdio, My Chemical Romance também lançou dois álbuns ao vivo, o “Life on the murder scene”, em 2006; e “The Black Parade is dead!”, em 2008.
AUTOR: G1/SP
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