Na Avenida Virgílio Tavares, bairro Vila Fátima, a ponte caiu e duas pessoas ficaram levemente feridas (Foto: Chinês/Agência Miséria)
A lenda diz que o inverno tem grandes possibilidades de ser bom caso chova no dia de São José. Parece que, dessa vez, a lenda tornou-se realidade, pelo menos nas últimas semanas, que choveu de forma intensa no Cariri, registrando as maiores chuvas do Estado e superando sua própria marca histórica.
Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), desde o último dia 19, a média de pluviosidade na região tem sido de 114 milímetros, quase o dobro da média dos últimos 30 anos, que é de 67 mm.
Mas a alegria e alivio de ver cair do céu aquela que será a salvadora para muitos gados que todos os dias morrem de fome e cede, ou para as plantações que atrofiam em meio a tanto calor, também gera caos nas cidades que não possuem infraestrutura para receber chuvas de médio porte, quiçá fortes tempestades como foi o caso dessa madrugada em Juazeiro do Norte.
Segundo a FUNCEME, a Capital da Fé teve uma das maiores chuvas do ano, com os marcadores apontando 100 milímetros na zona urbana e 67 na zona rural. Com isso, diversos bairros ficaram alagados e alguns deles, a situação foi ainda mais grave, com ruas interditadas, pontes caídas, buracos nas vias e carros submersos.
A lenda diz que o inverno tem grandes possibilidades de ser bom caso chova no dia de São José. Parece que, dessa vez, a lenda tornou-se realidade, pelo menos nas últimas semanas, que choveu de forma intensa no Cariri, registrando as maiores chuvas do Estado e superando sua própria marca histórica.
Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), desde o último dia 19, a média de pluviosidade na região tem sido de 114 milímetros, quase o dobro da média dos últimos 30 anos, que é de 67 mm.
Mas a alegria e alivio de ver cair do céu aquela que será a salvadora para muitos gados que todos os dias morrem de fome e cede, ou para as plantações que atrofiam em meio a tanto calor, também gera caos nas cidades que não possuem infraestrutura para receber chuvas de médio porte, quiçá fortes tempestades como foi o caso dessa madrugada em Juazeiro do Norte.
Segundo a FUNCEME, a Capital da Fé teve uma das maiores chuvas do ano, com os marcadores apontando 100 milímetros na zona urbana e 67 na zona rural. Com isso, diversos bairros ficaram alagados e alguns deles, a situação foi ainda mais grave, com ruas interditadas, pontes caídas, buracos nas vias e carros submersos.
Na Avenida Virgílio Tavares, no bairro Aeroporto, a via ficou alagada complicando o trânsito local (Foto: Chinês/Agência Miséria)
Na Avenida Virgílio Tavares, bairro Vila Fátima, uma ponte caiu e duas pessoas ficaram levemente feridas, um motoqueiro e um ciclista que passavam pelo local no momento do desabamento, tiveram leves escoriações pelo corpo, sendo socorridos por populares.
Na mesma Avenida, entretanto, no bairro Aeroporto, a via ficou alagada complicando o trânsito local e causando dificuldades para aqueles que tentavam trafegar a pé. Situação parecida foi registrada na Domingos Sávio, bairro Pio XII, onde os alagamentos quase derrubaram outra ponte, a precariedade fez com que o Gestor Municipal, Raimundo Macedo, fosse até o local analisar as condições do bairro. Ele não gravar entrevista.
Na Lagoa Seca, mais precisamente na Avenida Plácido Aderaldo Castelo, a drenagem que havia sido realizada a poucos dias não suportou as novas chuvas e deixou a via totalmente inundada. Carros exposto em uma concessionaria, ficaram submersos com o rápido aumento do nível da água.
Entulhos e muita lama tomou conta da Avenida José Bezerra, que teve afundamento de algumas partes do asfalto e diversas buracos, já existente, foram agravados. A população, ecoa um só grito, e pede, de uma vez por todas, “melhorias na drenagem da cidade, e reparos urgentes na malha viária. O poder público não pode continuar nos enganando com promessas e medidas paliativas, temos direito de viver com dignidade, pagamos altos imposto para isso”, disse Lúcia Custódio, moradora que teve parte da sua casa invadida pelas águas.
Crato
Basta o inverno chegar e o “Fantasma do Canal” já assombra a população Cratense que, com as chuvas de ontem, tiveram mais motivos para se preocupar. A cidade do Crato registrou a segunda maior chuva de 2013, com 130 mm, sendo superada apenas por Jardim, que no dia 14 de Janeiro choveu 137 milímetros.
A situação precária de Juazeiro se assemelha com a do Crato, que teve vários pontos de alagamentos, vias tomadas por entulhos e alguns bairros deixando os moradores ilhados.
AUTOR: MISÉRIA
Na Avenida Virgílio Tavares, bairro Vila Fátima, uma ponte caiu e duas pessoas ficaram levemente feridas, um motoqueiro e um ciclista que passavam pelo local no momento do desabamento, tiveram leves escoriações pelo corpo, sendo socorridos por populares.
Na mesma Avenida, entretanto, no bairro Aeroporto, a via ficou alagada complicando o trânsito local e causando dificuldades para aqueles que tentavam trafegar a pé. Situação parecida foi registrada na Domingos Sávio, bairro Pio XII, onde os alagamentos quase derrubaram outra ponte, a precariedade fez com que o Gestor Municipal, Raimundo Macedo, fosse até o local analisar as condições do bairro. Ele não gravar entrevista.
Na Lagoa Seca, mais precisamente na Avenida Plácido Aderaldo Castelo, a drenagem que havia sido realizada a poucos dias não suportou as novas chuvas e deixou a via totalmente inundada. Carros exposto em uma concessionaria, ficaram submersos com o rápido aumento do nível da água.
Entulhos e muita lama tomou conta da Avenida José Bezerra, que teve afundamento de algumas partes do asfalto e diversas buracos, já existente, foram agravados. A população, ecoa um só grito, e pede, de uma vez por todas, “melhorias na drenagem da cidade, e reparos urgentes na malha viária. O poder público não pode continuar nos enganando com promessas e medidas paliativas, temos direito de viver com dignidade, pagamos altos imposto para isso”, disse Lúcia Custódio, moradora que teve parte da sua casa invadida pelas águas.
Crato
Basta o inverno chegar e o “Fantasma do Canal” já assombra a população Cratense que, com as chuvas de ontem, tiveram mais motivos para se preocupar. A cidade do Crato registrou a segunda maior chuva de 2013, com 130 mm, sendo superada apenas por Jardim, que no dia 14 de Janeiro choveu 137 milímetros.
A situação precária de Juazeiro se assemelha com a do Crato, que teve vários pontos de alagamentos, vias tomadas por entulhos e alguns bairros deixando os moradores ilhados.
AUTOR: MISÉRIA
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