Um português, identificado pela Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD) da Polícia Civil como Carlos Miguel de Oliveira, 41, foi preso na última sexta-feira, 16, de posse de medicamentos e anabolizantes.
Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, 19, o diretor da DCTD, delegado Sérgio Pereira detalhou que Carlos Miguel há 2 anos e 6 meses havia fixado residência em um apartamento no bairro Aldeota, onde foi detido. De acordo com cálculos da Polícia Civil, o português chegava a lucrar R$ 600 mil por ano na venda das substâncias. Foram apreendidos 4.261 comprimidos e 2.472 ampolas de inibidores de apetite, estimulantes sexuais e substâncias anabolizantes, totalizando 6.733 unidades das substâncias.
O português fazia viagens de três em três meses à Lisboa, na Europa, para adquirir os medicamentos e os vendia, principalmente, para frequentadores de academias na Aldeota e proximidades. "Ele já foi funcionário de uma empresa aérea e tinha facilidade de comprar passagens. Carregava as substâncias em um fundo falso nas malas e disse que só foi parado uma vez na alfândega, mas não foi descoberto. Ele contou que chegava a lucrar R$ 50 mil por mês e que com a alta do euro o lucro baixou para R$ 30 mil nos último meses", relatou o delegado.
Além das substâncias apreendidas no apartamento, uma conta de energia de um outro imóvel no Porto das Dunas, em Aquiraz, levou os policias a apreender uma mala mais com ampolas e comprimidos em outro apartamento.
O homem será indiciado por "falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais", como determina o artigo 273 do Código Penal Brasileiro. O crime é considerado hediondo e a pena é de 10 a 15 anos de reclusão.
AUTOR: O POVO
O português fazia viagens de três em três meses à Lisboa, na Europa, para adquirir os medicamentos e os vendia, principalmente, para frequentadores de academias na Aldeota e proximidades. "Ele já foi funcionário de uma empresa aérea e tinha facilidade de comprar passagens. Carregava as substâncias em um fundo falso nas malas e disse que só foi parado uma vez na alfândega, mas não foi descoberto. Ele contou que chegava a lucrar R$ 50 mil por mês e que com a alta do euro o lucro baixou para R$ 30 mil nos último meses", relatou o delegado.
Além das substâncias apreendidas no apartamento, uma conta de energia de um outro imóvel no Porto das Dunas, em Aquiraz, levou os policias a apreender uma mala mais com ampolas e comprimidos em outro apartamento.
O homem será indiciado por "falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais", como determina o artigo 273 do Código Penal Brasileiro. O crime é considerado hediondo e a pena é de 10 a 15 anos de reclusão.
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