Homem observa casa danificada pelo terremoto na região de Nagarote, na Nicarágua. (Foto: Esteban Felix/AP Photo)
O terremoto de magnitude 6,1 que atingiu nesta quinta-feira (10) o território da Nicarágua deixou um morto, 33 feridos, mais de 800 casas destruídas e milhares de desabrigados.
O presidente do país, Daniel Ortega, decretou alerta vermelho após o tremor.
O terremoto de magnitude 6,1 que atingiu nesta quinta-feira (10) o território da Nicarágua deixou um morto, 33 feridos, mais de 800 casas destruídas e milhares de desabrigados.
O presidente do país, Daniel Ortega, decretou alerta vermelho após o tremor.
"A partir deste momento estamos passando ao alerta vermelho" disse Ortega.
O presidente destacou que decidiu elevar o nível de alerta porque o terremoto "provocou danos em uma área ampla de nosso país", principalmente na região do Pacífico.
"O tremor foi sentido em toda a costa do Pacífico e temos relatórios também do centro do país", disse o diretor do Sistema Nacional para a Prevenção e Atenção de Desastres (Sinapred), Guillermo González.
Uma mulher, Fátima Medina, de 37 anos, morreu vítima de um infarto provocado por um colapso nervoso, informaram fontes médicas.
De acordo com o balanço preliminar, o tremor também deixou 33 feridos, três deles em estado grave, e destruiu total ou parcialmente 822 casas.
"Milhares de famílias perderam as casas ou tiveram as residências gravemente afetadas", disse Ortega.
O tremor provocou ainda um deslizamento de terra no sul da capital nicaraguense.
O fornecimento de energia foi suspenso em Manágua, do mesmo modo que as comunicações telefônicas, que eram restabelecidas paulatinamente.
O terremoto ocorreu às 17H27 local (20H27 Brasília) e teve seu epicentro situado 20 km ao norte da capital, na zona do vulcão Apoyeque, a uma profundidade de 10 km, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
O movimento foi sentido em Manágua e nos departamentos de Jinotega, Matagalpa e Carazo, onde a população abandonou suas casas, segundo o Instituto Nicaraguense de Estudos Territoriais (Ineter).
Após o terremoto principal ocorreram seis tremores secundários superiores a 5 graus.
O jornal La Prensa informou que o hospital de León foi evacuado por rachaduras nas paredes do prédio.
O presidente destacou que decidiu elevar o nível de alerta porque o terremoto "provocou danos em uma área ampla de nosso país", principalmente na região do Pacífico.
"O tremor foi sentido em toda a costa do Pacífico e temos relatórios também do centro do país", disse o diretor do Sistema Nacional para a Prevenção e Atenção de Desastres (Sinapred), Guillermo González.
Uma mulher, Fátima Medina, de 37 anos, morreu vítima de um infarto provocado por um colapso nervoso, informaram fontes médicas.
"Milhares de famílias perderam as casas ou tiveram as residências gravemente afetadas", disse Ortega.
O tremor provocou ainda um deslizamento de terra no sul da capital nicaraguense.
O fornecimento de energia foi suspenso em Manágua, do mesmo modo que as comunicações telefônicas, que eram restabelecidas paulatinamente.
O terremoto ocorreu às 17H27 local (20H27 Brasília) e teve seu epicentro situado 20 km ao norte da capital, na zona do vulcão Apoyeque, a uma profundidade de 10 km, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
O movimento foi sentido em Manágua e nos departamentos de Jinotega, Matagalpa e Carazo, onde a população abandonou suas casas, segundo o Instituto Nicaraguense de Estudos Territoriais (Ineter).
Após o terremoto principal ocorreram seis tremores secundários superiores a 5 graus.
O jornal La Prensa informou que o hospital de León foi evacuado por rachaduras nas paredes do prédio.
Mulher e criança observam casa que desabou após o terremoto na Nicarágua. (Foto: Esteban Felix/AP Photo)
AUTOR: FRANCE PRESSE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU