Segundo a Polícia, Iuri Mamede de Oliveira estava em Abaiara (498 Km de Fortaleza), onde foi preso, visitando os pais.
Conforme informações da PM, Oliveira teria preparado uma mistura de veneno e carne e espalhado pelo sítio de seu pai. Pelo menos dez animais que provaram da mistura foram encontrados mortos.
Ao ser conduzido para a Delegacia Regional de Brejo Santo, ele alegou que os bichos estariam matando os ovinos que eram criados na propriedade de sua família. Um tio de Iuri que tentou impedir sua prisão, também foi encaminhado à delegacia de Brejo Santo, por ter desacatado os militares.
A condução dos dois suspeitos foi feita por patrulhas da Companhia de Polícia de Meio Ambiente de Juazeiro do Norte, que estiveram em Abaiara recolhendo os animais mortos.
Autuação
O jovem foi ouvido e autuado pela delegada Waleska Basílio Feijó, que presidirá o inquérito. Ele irá responder pelo Art. 12, da Lei de Crimes Ambientais, que prevê detenção de três meses a um ano e multa para quem praticar abusos, maus-tratos, ferimentos ou mutilações em animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A reportagem tentou entrar em contato com a delegada, mas as ligações não foram atendidas.
AUTOR: DN
Conforme informações da PM, Oliveira teria preparado uma mistura de veneno e carne e espalhado pelo sítio de seu pai. Pelo menos dez animais que provaram da mistura foram encontrados mortos.
Ao ser conduzido para a Delegacia Regional de Brejo Santo, ele alegou que os bichos estariam matando os ovinos que eram criados na propriedade de sua família. Um tio de Iuri que tentou impedir sua prisão, também foi encaminhado à delegacia de Brejo Santo, por ter desacatado os militares.
A condução dos dois suspeitos foi feita por patrulhas da Companhia de Polícia de Meio Ambiente de Juazeiro do Norte, que estiveram em Abaiara recolhendo os animais mortos.
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O jovem foi ouvido e autuado pela delegada Waleska Basílio Feijó, que presidirá o inquérito. Ele irá responder pelo Art. 12, da Lei de Crimes Ambientais, que prevê detenção de três meses a um ano e multa para quem praticar abusos, maus-tratos, ferimentos ou mutilações em animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A reportagem tentou entrar em contato com a delegada, mas as ligações não foram atendidas.
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