No primeiro tempo as duas equipes tiveram muitas oportunidades e o Fortaleza esbarrou na boa atuação do goleiro alvinegro Luís Carlos. Foram quatro defesas difíceis, que o tornou herói da conquista. Vovô e Leão fizeram um segundo tempo em ritmo frenético, mas novamente faltou pontaria. Eduardo Luiz, nos momentos finais, fez o torcida tricolor soltar o grito de gol. Mera ilusão, porque a bola não entrou por capricho.
A conquista alvinegra dá força para a sequência do time na Série B do Campeonato Brasileiro. No próximo sábado, no Estádio Independência, em Belo Horizonte-MG, o Ceará encara o América-MG, às 21h. Já o Fortaleza joga dois dias depois, na segunda-feira, contra o Salgueiro-PE, também fora de casa, às 21h30min, na estreia da Série C.
De quebra, o Ceará garante com o título uma vaga na Copa do Brasil 2015. O Vovô se junta ao próprio Fortaleza, vencedor da 1ª fase do estadual, e ao campeão da Taça Fares Lopes, a ser conhecido no 2º semestre, para formar o trio de representantes cearenses na competição do próximo ano. Por serem finalistas do Campeonato Cearense, Vovô e Leão estão garantidos na Copa do Nordeste 2015.
Com empate emocionante, Ceará conquista tetracampeonato estadual (Foto: Bruno Gomes/Agência Diário)
Luis Carlos, o herói
Diferente da primeira partida da final do Cearense, as duas equipes mostraram estar mais aguerridas e brigando por cada espaço no campo. Nem mesmo o atraso de 10 minutos tirou a emoção da torcida nas arquibancadas. O Fortaleza começou pra cima e o Ceará aproveitando os erros de passe tricolores para partir no contra-ataque.
Essa maneira de jogar dos dois logo proporcionou bons lances de perigo. Com seis e sete minutos, Luís Carlos salvou um chutaço de Eduardo Luiz e chute à queima-roupa de Robert. Nada que o Ceará não respondesse com Samuel Xavier em batida de longe que passou com perigo.
A pressão dos dois lados continuava a cada lance. E, dentro de campo, a força ofensiva de Vovô e Leão crescia com a empolgação das torcidas. E tanto foi verdade que o estádio quase foi abaixo na bola na trave de Marcelinho Paraíba e no gol perdido por Felipe Amorim em falha de Radar. E assim, o primeiro tempo correu com ataque e contra-ataque e muitos gols perdidos. Luís Carlos foi o grande nome na etapa inicial.
Bola não entra por capricho
No segundo tempo, enquanto as duas torcidas repetiam a agitação dos 45 minutos
iniciais, dentro de campo o clima de disputa era o mesmo. Ceará e Fortaleza seguiam criando jogadas de perigo. O Vovô era mais ofensivo e se aproveitava do nervosismo e do mal posicionamento da defesa tricolor. Tanto que a chance mais real até os 20 minutos, antes da parada técnica instituída no estadual, para reidratação dos atletas, foi um chute de Bill cara a cara com o leonino Ricardo.
E como a emoção só crescia, as duas expulsões aumentaram a tensão do lado de fora. Max Oliveira, do Tricolor, e Samuel Xavier, do Alvinegro, se excederam no número de faltas e levaram vermelho. Com um a menos, o futebol dos dois cresceu e, por consequência, os setores ofensivos tiveram a maior posse de bola. Bill perdeu gol claro, assim como Eduardo Luiz, do outro lado.
Mas, precisando da vitória para ser campeão, o Fortaleza foi com suas últimas forças para o ataque. E acuou o Ceará no campo de defesa entre os 35 e os 45 minutos. No entanto, com defesa bem postada e jogadores de experiência, o Vovô segurou a pressão e soube garantir o tetracampeonato cearense.
AUTOR: G1/CE
Luis Carlos, o herói
Diferente da primeira partida da final do Cearense, as duas equipes mostraram estar mais aguerridas e brigando por cada espaço no campo. Nem mesmo o atraso de 10 minutos tirou a emoção da torcida nas arquibancadas. O Fortaleza começou pra cima e o Ceará aproveitando os erros de passe tricolores para partir no contra-ataque.
Essa maneira de jogar dos dois logo proporcionou bons lances de perigo. Com seis e sete minutos, Luís Carlos salvou um chutaço de Eduardo Luiz e chute à queima-roupa de Robert. Nada que o Ceará não respondesse com Samuel Xavier em batida de longe que passou com perigo.
A pressão dos dois lados continuava a cada lance. E, dentro de campo, a força ofensiva de Vovô e Leão crescia com a empolgação das torcidas. E tanto foi verdade que o estádio quase foi abaixo na bola na trave de Marcelinho Paraíba e no gol perdido por Felipe Amorim em falha de Radar. E assim, o primeiro tempo correu com ataque e contra-ataque e muitos gols perdidos. Luís Carlos foi o grande nome na etapa inicial.
Bola não entra por capricho
No segundo tempo, enquanto as duas torcidas repetiam a agitação dos 45 minutos
iniciais, dentro de campo o clima de disputa era o mesmo. Ceará e Fortaleza seguiam criando jogadas de perigo. O Vovô era mais ofensivo e se aproveitava do nervosismo e do mal posicionamento da defesa tricolor. Tanto que a chance mais real até os 20 minutos, antes da parada técnica instituída no estadual, para reidratação dos atletas, foi um chute de Bill cara a cara com o leonino Ricardo.
E como a emoção só crescia, as duas expulsões aumentaram a tensão do lado de fora. Max Oliveira, do Tricolor, e Samuel Xavier, do Alvinegro, se excederam no número de faltas e levaram vermelho. Com um a menos, o futebol dos dois cresceu e, por consequência, os setores ofensivos tiveram a maior posse de bola. Bill perdeu gol claro, assim como Eduardo Luiz, do outro lado.
Mas, precisando da vitória para ser campeão, o Fortaleza foi com suas últimas forças para o ataque. E acuou o Ceará no campo de defesa entre os 35 e os 45 minutos. No entanto, com defesa bem postada e jogadores de experiência, o Vovô segurou a pressão e soube garantir o tetracampeonato cearense.
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