Na delegacia, ele zombou da prisão, segundo a Polícia. “Ele disse que ia deixar de receber R$ 3 mil só por uns dias”, diz o inspetor Gleyson Araújo. Ainda segundo a Polícia, o grupo preso junto com o suspeito atua principalmente no Bairro Parquelândia.
“Eles aliciam pessoas solicitando o seu RG e o seu CPF. Eles montam documentos, vão a uma revendedora, apresentam essa documentação montada, o banco libera o financiamento para a pessoa com o nome limpo, e o carro é repassado para essa pessoa. É o chamado carro de estouro”, explica a delegada Lindalva Lima.
Dificuldade em manter preso
Um jovem de 20 anos preso em Fortaleza por assalto já havia sido preso outras seis vezes nos últimos seis anos. Segundo a polícia, a primeira prisão do suspeito ocorreu quando ele era ainda menor de idade. De acordo com a Justiça, 70% dos adolescentes detidos por infração voltam a cometer crimes.
Os adolescentes detidos são levados a centros educacionais, onde ficam por um prazo de até 45 dias. Nos últimos sete dias, os menores em conflito com a lei realizaram duas rebeliões nestes centros. Em uma delas, a confusão envolveu 43 adolescente, houve quebra-quebra e colchões incendiados.
Segundo o juiz da Vara da Infância e Juventude Manuel Clístenes, o consumo de droga é o principal motivador dos crimes. “Pra ele sustentar o vício, ele vai ter que roubar ou vai ter vender droga, ou seja, ele vai ter que voltar pro crime. Uma pessoa que tem comprometimento com droga, ela tem muita dificuldade em trabalhar”, explica o juiz.
Felipe dos Santos, de 20 anos, preso na semana passada por sequestro, já havia sido por roubo (2009), assalto (2010), porte ilegal de armas (2011), roubo (2012), lesão corporal (2013) e porte ilegal de armas (fevereiro de 2014).
Para a Polícia Civil, a Justiça enfrenta dificuldade em manter criminosos. “A polícia faz o seu trabalho. Isso depende da Justiça, do Ministério Público e das instituições também”, diz a delegada Socorre Portela.
O juiz Manuel Clístenes rebate e afirma que a Justiça cumpre o que está estabelecido em lei. “Um indivíduo tem um prazo, recursos para ele ingressar. Os recursos dão direito para ele recorrer em liberdade”, diz.
AUTOR: G1/CE
“Eles aliciam pessoas solicitando o seu RG e o seu CPF. Eles montam documentos, vão a uma revendedora, apresentam essa documentação montada, o banco libera o financiamento para a pessoa com o nome limpo, e o carro é repassado para essa pessoa. É o chamado carro de estouro”, explica a delegada Lindalva Lima.
Dificuldade em manter preso
Um jovem de 20 anos preso em Fortaleza por assalto já havia sido preso outras seis vezes nos últimos seis anos. Segundo a polícia, a primeira prisão do suspeito ocorreu quando ele era ainda menor de idade. De acordo com a Justiça, 70% dos adolescentes detidos por infração voltam a cometer crimes.
Os adolescentes detidos são levados a centros educacionais, onde ficam por um prazo de até 45 dias. Nos últimos sete dias, os menores em conflito com a lei realizaram duas rebeliões nestes centros. Em uma delas, a confusão envolveu 43 adolescente, houve quebra-quebra e colchões incendiados.
Segundo o juiz da Vara da Infância e Juventude Manuel Clístenes, o consumo de droga é o principal motivador dos crimes. “Pra ele sustentar o vício, ele vai ter que roubar ou vai ter vender droga, ou seja, ele vai ter que voltar pro crime. Uma pessoa que tem comprometimento com droga, ela tem muita dificuldade em trabalhar”, explica o juiz.
Felipe dos Santos, de 20 anos, preso na semana passada por sequestro, já havia sido por roubo (2009), assalto (2010), porte ilegal de armas (2011), roubo (2012), lesão corporal (2013) e porte ilegal de armas (fevereiro de 2014).
Para a Polícia Civil, a Justiça enfrenta dificuldade em manter criminosos. “A polícia faz o seu trabalho. Isso depende da Justiça, do Ministério Público e das instituições também”, diz a delegada Socorre Portela.
O juiz Manuel Clístenes rebate e afirma que a Justiça cumpre o que está estabelecido em lei. “Um indivíduo tem um prazo, recursos para ele ingressar. Os recursos dão direito para ele recorrer em liberdade”, diz.
AUTOR: G1/CE
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