As prisões foram resultado da Operação Voo Livre, deflagrada pela Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) em parceria com o Ministério Público Estadual (MP-GO). Barbosa foi detido no condomínio de luxo onde mora, em Goiânia. Todos os outros detidos em outras cidades também foram levados para a capital.
De acordo com as investigações correspondem ao período entre 2011 e 2013, quando o delegado chefiava a delegacia de Planaltina de Goiás. Inicialmente, uma denúncia constatou que o suspeito retirou peças de dois carros que estavam apreendidos no pátio da delegacia e as colocou no veículo que ele utilizava.
A partir daí, também foram descobertos uma infinidade de outros delitos, como formação de quadrilha, tortura, corrupção, extorsão, peculato, pagamento de propina e até destruição de inquéritos policiais. Pelo menos 44 processos simplesmente desapareceram durante o período em que Barbosa comandou a comarca.
Atualmente, o delegado estava atuando em Itaberaí. Responsável pela operação, o titular da Draco, Alexandre Lourenço, disse que as ações do grupo colocava em cheque a segurança de toda a população.
"Houve um descompromisso com a condução da atividade policial, em especial, a atividade de polícia judiciária da comarca. Isso deixou toda uma população vulnerável e sem possibilidade de agir os demais órgãos da persecução penal, como o MP e o Poder Judiciário", destaca.
AUTOR: G1/GO
A partir daí, também foram descobertos uma infinidade de outros delitos, como formação de quadrilha, tortura, corrupção, extorsão, peculato, pagamento de propina e até destruição de inquéritos policiais. Pelo menos 44 processos simplesmente desapareceram durante o período em que Barbosa comandou a comarca.
Atualmente, o delegado estava atuando em Itaberaí. Responsável pela operação, o titular da Draco, Alexandre Lourenço, disse que as ações do grupo colocava em cheque a segurança de toda a população.
"Houve um descompromisso com a condução da atividade policial, em especial, a atividade de polícia judiciária da comarca. Isso deixou toda uma população vulnerável e sem possibilidade de agir os demais órgãos da persecução penal, como o MP e o Poder Judiciário", destaca.
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