De acordo com informações do juiz Manuel Clístenes de Façanha e Gonçalves, titular da 5ª Vara de Execuções da Infância e Juventude, eles destruíram totalmente duas alas, queimaram colchões e quebraram televisores e geladeiras. Dois deles, tentaram fugir, mas foram recapturados.
Conforme o juiz, que recebeu as informações da diretoria do Centro, 40 internos começaram o motim, que ganhou adesão maciça. O local abriga atualmente 180 garotos e tem capacidade para receber 60. Clístenes Gonçalves afirmou que um instrutor foi ferido na cabeça, por um pedra, durante a confusão, mas não corre risco de morte.
O magistrado disse também, que a preocupação das Varas da Infância e Juventude e da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) é grande em relação a segurança das unidades. “No Dom Bosco, por exemplo só tem um PM. Eventualmente, dois. É até uma piada acreditar que um homem pode dar conta de 180 pessoas”.
O magistrado acredita que a superlotação, a carência de instrutores e a falta de policiais tem deixado os centros em situação de vulnerabilidade. “Prova dito é que do dia 10 de março para cá são quatro incidentes”.
AUTOR: DN
Conforme o juiz, que recebeu as informações da diretoria do Centro, 40 internos começaram o motim, que ganhou adesão maciça. O local abriga atualmente 180 garotos e tem capacidade para receber 60. Clístenes Gonçalves afirmou que um instrutor foi ferido na cabeça, por um pedra, durante a confusão, mas não corre risco de morte.
O magistrado disse também, que a preocupação das Varas da Infância e Juventude e da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) é grande em relação a segurança das unidades. “No Dom Bosco, por exemplo só tem um PM. Eventualmente, dois. É até uma piada acreditar que um homem pode dar conta de 180 pessoas”.
O magistrado acredita que a superlotação, a carência de instrutores e a falta de policiais tem deixado os centros em situação de vulnerabilidade. “Prova dito é que do dia 10 de março para cá são quatro incidentes”.
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