O povo foi para as ruas e deu o grito de Carnaval em Fortaleza, mesmo
sem o incentivo da Prefeitura Municipal aos blocos.
Um verdadeiro
resgate de "Abre-Alas", "Ta-Hí", "Me Segura Se Não Eu Caio", frevos,
marchinhas e canções de Evaldo Gouveia, Fausto Nilo, Ednardo e outros
compositores. Cantos festivos da Capital serviram de redutos da alegria,
consolidando, ainda mais, a folia cearense.
Agremiações se concentraram nos polos já tradicionais de Fortaleza, por conta própria. Mocinha, Gentilândia e, desta vez, o Mercado dos Pinhões e o bar Mambembe abriram suas portas para a festa.
O "Concentra Mas Não Sai" saiu pela primeira vez e levou brincantes ao delírio do Centro à Rua dos Tabajaras, junto com o Luxo da Aldeia. Lá, os "luxuosos" tocaram para uma multidão no calor das tardes de sábado e segunda-feira. "Num Inspaia Sinão Ienche" fez o som todos os dias na Mocinha.
Já o bloco Sanatório Geral levou a alegria para a Praça da Gentilândia no domingo e na terça-feira. A irreverência dos meninos da banda foi parar nas fantasias do público. O "Carnaval do sossego" contou com uma rede na praça para quem quisesse descansar. O inusitado também fez parada no Benfica, a exemplo do grupo que foi vestido de papel higiênico. Cores fortes, maquiagem, brilho e perucas para todos os gostos.
Os shows no Aterrinho da Praia de Iracema, realizados pela Prefeitura, finalizaram as noites carnavalescas. Atrações nacionais, como a cantora Mart'nália, os paraenses Pinduca, Felipe Cordeiro e Banda Uó, e Raça Negra misturaram ritmos.
AUTOR: DN
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