Polícia identifica suspeitos de praticar atos de vandalismo durante protesto (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
A Polícia Civil divulgou na tarde desta quarta-feira (26) imagens de suspeitos flagrados em atos de vandalismo durante as manifestações em Campinas (SP). As fotos são de pessoas que praticaram saques e portavam explosivos de fabricação caseira durante os atos, mas que ainda não foram localizadas pela polícia. Durante os três dias de protestos, foram detidas 28 pessoas, que prestaram esclarecimentos e pagaram fiança para responder pelo crime em liberdade (Veja galeria de fotos).
A partir de depoimentos dos suspeitos e verificação de imagens de câmeras de monitoramento e de segurança, os investigadores e delegados da Polícia Civil conseguiram identificar integrantes de grupos que promovem atos criminosos em meio à multidão.
"Nós estamos falando de danos ao patrimônio público, ou de dano simples, ou até mesmo de furto qualificado a estabelecimentos comerciais. Nesse caso como há flagrante há o inquérito policial de qualquer forma, as pessoas são indiciadas nesses inquéritos e após concluído é remetido ao juízo", disse o delegado seccional, José Carneiro Rolim Neto.
Segundo o delegado foram montadas equipes exclusivas para identificar os criminosos. "Vamos ter seis equipes trabalhando especificamente se houver necessidade no pronto-atendimento das ocorrências quando elas forem apresentadas”, explica. Neto voltou a solicitar o auxílio da população na busca pelos responsáveis. "Pedimos ajuda para encontrá-los, por meio do Disque-denúncia, o 181".
Um reforço na segurança foi anunciado nesta quarta-feira (26) durante uma reunião entre representantes da Guarda Municipal, Polícia Militar e Polícia Civil. No total, o efetivo nas ruas durante os protestos será de 500 policiais militares e 120 guardas.
A Polícia Civil divulgou na tarde desta quarta-feira (26) imagens de suspeitos flagrados em atos de vandalismo durante as manifestações em Campinas (SP). As fotos são de pessoas que praticaram saques e portavam explosivos de fabricação caseira durante os atos, mas que ainda não foram localizadas pela polícia. Durante os três dias de protestos, foram detidas 28 pessoas, que prestaram esclarecimentos e pagaram fiança para responder pelo crime em liberdade (Veja galeria de fotos).
A partir de depoimentos dos suspeitos e verificação de imagens de câmeras de monitoramento e de segurança, os investigadores e delegados da Polícia Civil conseguiram identificar integrantes de grupos que promovem atos criminosos em meio à multidão.
"Nós estamos falando de danos ao patrimônio público, ou de dano simples, ou até mesmo de furto qualificado a estabelecimentos comerciais. Nesse caso como há flagrante há o inquérito policial de qualquer forma, as pessoas são indiciadas nesses inquéritos e após concluído é remetido ao juízo", disse o delegado seccional, José Carneiro Rolim Neto.
Segundo o delegado foram montadas equipes exclusivas para identificar os criminosos. "Vamos ter seis equipes trabalhando especificamente se houver necessidade no pronto-atendimento das ocorrências quando elas forem apresentadas”, explica. Neto voltou a solicitar o auxílio da população na busca pelos responsáveis. "Pedimos ajuda para encontrá-los, por meio do Disque-denúncia, o 181".
Um reforço na segurança foi anunciado nesta quarta-feira (26) durante uma reunião entre representantes da Guarda Municipal, Polícia Militar e Polícia Civil. No total, o efetivo nas ruas durante os protestos será de 500 policiais militares e 120 guardas.
Uma blitz policial será feita durante os protestos na tentativa de prender os suspeitos de saquear lojas, praticar depredações de patrimônios particulares e públicos. Os detidos serão levados para o 5° Distrito Policial, Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e os menores infratores para a Delegacia de Infância e Juventude (Dije).
Imagens divulgadas pela polícia mostram objetos utilizados por vândalos (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)
AUTOR: G1/SP
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