"A participação da população foi fundamental". A declaração partiu de um soldado do Ronda do Quarteirão logo após a Polícia esclarecer um crime de morte que chocou os moradores da comunidade do Alto da Paz, uma favela localizada no bairro Vicente Pinzón, na zona Leste de Fortaleza.
Uma adolescente de 15 anos, identificada como Yara de Oliveira Gonçalves, foi morta a golpes de faca e tesoura, decapitada e o corpo ocultado em uma cova rasa.
O assassinato aconteceu na madrugada de segunda-feira e, horas depois, o cadáver de Yara foi encontrado enterrado em um beco, na Rua Ismael Pordeus. Menos de uma hora após a localização do corpo da garota, PMs do Ronda do Quarteirão e o Disque-Denúncia receberam informações sobre a identidade dos autores do homicídio.
O assassinato aconteceu na madrugada de segunda-feira e, horas depois, o cadáver de Yara foi encontrado enterrado em um beco, na Rua Ismael Pordeus. Menos de uma hora após a localização do corpo da garota, PMs do Ronda do Quarteirão e o Disque-Denúncia receberam informações sobre a identidade dos autores do homicídio.
Logo, o caso foi esclarecido. Duas irmãs, uma adolescente de 14 anos; e a outra, Marina Nascimento Sales, 18, confessaram a execução com riqueza de detalhes.
Envolvidos
Além das duas irmãs, um garoto, adolescente de 16 anos, também foi apreendido e confessou sua participação no caso. Segundo a Polícia, existe ainda um quarto envolvido que está foragido. Ele também é morador da comunidade Alto da Paz.
Conforme a Polícia, a adolescente foi arrastada pelos criminosos e executada no beco. Em seguida, degolada. O passo seguinte dos suspeitos foi tratar de esconder o corpo.
A mãe de Yara contou à Reportagem que a filha estava desaparecida desde o fim de semana. Ao receber a informação de que o corpo da adolescente havia sido encontrado, a mãe disse que não tinha ideia de quem teria feito aquilo com a sua filha. Não imaginava que os assassinos eram os seus jovens vizinhos.
Envolvidos
Além das duas irmãs, um garoto, adolescente de 16 anos, também foi apreendido e confessou sua participação no caso. Segundo a Polícia, existe ainda um quarto envolvido que está foragido. Ele também é morador da comunidade Alto da Paz.
Conforme a Polícia, a adolescente foi arrastada pelos criminosos e executada no beco. Em seguida, degolada. O passo seguinte dos suspeitos foi tratar de esconder o corpo.
A mãe de Yara contou à Reportagem que a filha estava desaparecida desde o fim de semana. Ao receber a informação de que o corpo da adolescente havia sido encontrado, a mãe disse que não tinha ideia de quem teria feito aquilo com a sua filha. Não imaginava que os assassinos eram os seus jovens vizinhos.
Na Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), para onde foram levados logo após a detenção, os suspeitos relataram com frieza os passos do assassinato na ocupação.
Marina Nascimento Sales, 18, foi presa após a descoberta do corpo da garota e contou friamente como praticou o crime junto com a irmã menor e dois garotos
"Matei só por matar. Ela mereceu, era pirangueira", contou friamente Marina Nascimento Sales. A irmã, adolescente, disse que "apenas cortei o cabelo dela. Foi minha irmã quem matou e enterrou. Só cortei o cabelo dela, só isso", repetiu. A menor acrescentou, ainda, que o crime decorreu de uma dívida e drogas, mas não disse quanto Yara devia.
Os dois adolescentes apreendidos foram encaminhados para a DCA. Já Marina Nascimento Sales foi encaminhada ao plantão do 2º DP (Aldeota) e autuada em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver.
Motivação
A Polícia, no entanto, prossegue nas investigações mesmo com a confissão dos três jovens, já que a motivação do assassinato ainda não foi totalmente esclarecida. A prisão do quarto implicado pode solucionar o caso.
Moradores da Comunidade Alto da Paz estavam estarrecidos com o ato de violência praticado ali. A mãe da garota disse que passava o dia fora, trabalhando, e que Yara ficava em casa, mas sem ocupação alguma, já que não estava mais estudando.
"Matei só por matar. Ela mereceu, era pirangueira", contou friamente Marina Nascimento Sales. A irmã, adolescente, disse que "apenas cortei o cabelo dela. Foi minha irmã quem matou e enterrou. Só cortei o cabelo dela, só isso", repetiu. A menor acrescentou, ainda, que o crime decorreu de uma dívida e drogas, mas não disse quanto Yara devia.
Os dois adolescentes apreendidos foram encaminhados para a DCA. Já Marina Nascimento Sales foi encaminhada ao plantão do 2º DP (Aldeota) e autuada em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver.
Motivação
A Polícia, no entanto, prossegue nas investigações mesmo com a confissão dos três jovens, já que a motivação do assassinato ainda não foi totalmente esclarecida. A prisão do quarto implicado pode solucionar o caso.
Moradores da Comunidade Alto da Paz estavam estarrecidos com o ato de violência praticado ali. A mãe da garota disse que passava o dia fora, trabalhando, e que Yara ficava em casa, mas sem ocupação alguma, já que não estava mais estudando.
Afirmou também que não tinha conhecimento de que a filha era usuária de drogas ou que ela estivesse sendo ameaçada por dever ao tráfico.
AUTOR: DN
AUTOR: DN
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