Na batida, o veículo Palio que era ocupado pelos dois irmãos ficou completamente destruído. O motorista do caminhão foi levado ao hospital FOTO: NATINHO RODRIGUES
A colisão, entre uma carreta e um Palio de cor vermelha e placas OCI-7473, matou os dois ocupantes do veículo menor. O desastre ocorreu por volta de 6 horas de ontem, no quilômetro 12 do Anel Viário, em Maracanaú. O caminhão saiu de Eusébio, transportando uma carga pesando 32 toneladas.
O caminhoneiro disse que desenvolvia a velocidade permitida no trecho quando, de repente, o Palio, que seguia em sentido contrário, apareceu. O motorista José Expedito de Almeida ainda tentou desviar, mas não conseguiu evitar o choque.
Mortes
A violência do impacto foi tão grande que o motor do Palio foi jogado longe. Antônio Carlimar Portela Filho, 17; e o irmão dele por parte de pai, Alef Cláudio da Silva Portela, 18, morreram na hora. Uma guarnição do Corpo de Bombeiros Militar chegou a ser acionada, tendo em vista que os rapazes estavam dentro do veículo, sem que houvesse, no entanto, condições de retirá-los. Havia esperança de que ambos tivessem sobrevivido.
O caminhão desceu a ribanceira. Segundo o inspetor Carlos Saboia, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista da carreta foi levado ao Hospital de Maracanaú, pois estava sentido dores no tórax e abdome, todavia, aparentemente, não tinha nada de muito grave.
Antes de ser levado ao hospital, o caminhoneiro disse que tinha visto o condutor do Palio "costurando" na rodovia, inclusive fazendo ultrapassagens pelo acostamento. O veículo estava em alta velocidade.
O perito Robério Abreu, da Coordenadoria de Criminalística (CC), do Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), encontrou, dentro da carteira de notas do irmão mais velho, um saco plástico contendo uma pequena quantidade de maconha prensada. Nenhuma das vítimas portava carteira de habilitação. Pela maneira como os corpos ficaram, não houve condução de saber quem estava ao volante. Carlimar Portela Filho ficou com o rosto deformado. O trânsito no Anel Viário, bastante movimentado, principalmente por causa do grande fluxo de caminhões, ficou tumultuado.
AUTOR: DN
A colisão, entre uma carreta e um Palio de cor vermelha e placas OCI-7473, matou os dois ocupantes do veículo menor. O desastre ocorreu por volta de 6 horas de ontem, no quilômetro 12 do Anel Viário, em Maracanaú. O caminhão saiu de Eusébio, transportando uma carga pesando 32 toneladas.
O caminhoneiro disse que desenvolvia a velocidade permitida no trecho quando, de repente, o Palio, que seguia em sentido contrário, apareceu. O motorista José Expedito de Almeida ainda tentou desviar, mas não conseguiu evitar o choque.
Mortes
A violência do impacto foi tão grande que o motor do Palio foi jogado longe. Antônio Carlimar Portela Filho, 17; e o irmão dele por parte de pai, Alef Cláudio da Silva Portela, 18, morreram na hora. Uma guarnição do Corpo de Bombeiros Militar chegou a ser acionada, tendo em vista que os rapazes estavam dentro do veículo, sem que houvesse, no entanto, condições de retirá-los. Havia esperança de que ambos tivessem sobrevivido.
O caminhão desceu a ribanceira. Segundo o inspetor Carlos Saboia, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista da carreta foi levado ao Hospital de Maracanaú, pois estava sentido dores no tórax e abdome, todavia, aparentemente, não tinha nada de muito grave.
Antes de ser levado ao hospital, o caminhoneiro disse que tinha visto o condutor do Palio "costurando" na rodovia, inclusive fazendo ultrapassagens pelo acostamento. O veículo estava em alta velocidade.
O perito Robério Abreu, da Coordenadoria de Criminalística (CC), do Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), encontrou, dentro da carteira de notas do irmão mais velho, um saco plástico contendo uma pequena quantidade de maconha prensada. Nenhuma das vítimas portava carteira de habilitação. Pela maneira como os corpos ficaram, não houve condução de saber quem estava ao volante. Carlimar Portela Filho ficou com o rosto deformado. O trânsito no Anel Viário, bastante movimentado, principalmente por causa do grande fluxo de caminhões, ficou tumultuado.
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