A agência Brasileira de Informação (Abin) desmentiu categoricamente que Fortaleza é a cidade-sede de maior risco para o evento FOTO: L.C.MOREIRA
A Arena Castelão vai receber um forte aparato de segurança durante a Copa das Confederações.
A Agência Brasileira de Informações (Abin) desmentiu, ontem, ter dado publicidade a seu relatório de avaliação feito após inspeções em Fortaleza, com o objetivo de medir o grau de riscos para a Segurança Pública na Copa das Confederações.
"Esses relatórios são sigilosos e distribuídos apenas às autoridades competentes no que se refere à segurança de grandes eventos (Ministérios da Defesa e Justiça, e Governo do Estado. Nenhum órgão de imprensa teve ou terá acesso a esses documentos", informou a instituição em nota oficial sobre o fato.
A agência contestou matéria veiculada por alguns setores da Imprensa local apregoando que Fortaleza é a cidade-sede da Copa das Confederações com o índice de insegurança mais elevado em relação às demais capitais que vão abrigar a competição.
"A Abin não faz avaliações comparativas entre as cidades-sedes. A avaliação de riscos é feita em todos os locais de eventos de uma cidade-sede. Cada cidade-sede terá locais diferentes envolvidos, inclusive, quantitativamente. Exemplo: em algumas cidades, diversos hotéis foram avaliados, em outras, apenas um. Algumas cidades tiveram mais de um aeroporto analisado, em outras, apenas um. Tudo isso incide nos percentuais da avaliação. Além disso, as ameaças também variam de cidade para cidade. Ou seja, metodologicamente, é impossível (grifo) comparar cidades. Não faz sentido afirmar que uma cidade é melhor ou pior", diz a nota.
Ainda, de acordo com a agência, "a avaliação de riscos da Abin é um trabalho de assessoramento para que os órgãos de segurança e defesa identifiquem e priorizem as ações com a devida antecedência, de acordo com a relevância do impacto. Vale dizer que os órgãos de Segurança Pública do Ceará, assim como os órgãos do Município de Fortaleza, vêm desenvolvendo um trabalho de planejamento e segurança com responsabilidade e competência, em um esforço conjunto com órgãos federais", conclui a Abin, descredenciando notícias em contrário.
AUTOR: DN
A Arena Castelão vai receber um forte aparato de segurança durante a Copa das Confederações.
A Agência Brasileira de Informações (Abin) desmentiu, ontem, ter dado publicidade a seu relatório de avaliação feito após inspeções em Fortaleza, com o objetivo de medir o grau de riscos para a Segurança Pública na Copa das Confederações.
"Esses relatórios são sigilosos e distribuídos apenas às autoridades competentes no que se refere à segurança de grandes eventos (Ministérios da Defesa e Justiça, e Governo do Estado. Nenhum órgão de imprensa teve ou terá acesso a esses documentos", informou a instituição em nota oficial sobre o fato.
A agência contestou matéria veiculada por alguns setores da Imprensa local apregoando que Fortaleza é a cidade-sede da Copa das Confederações com o índice de insegurança mais elevado em relação às demais capitais que vão abrigar a competição.
"A Abin não faz avaliações comparativas entre as cidades-sedes. A avaliação de riscos é feita em todos os locais de eventos de uma cidade-sede. Cada cidade-sede terá locais diferentes envolvidos, inclusive, quantitativamente. Exemplo: em algumas cidades, diversos hotéis foram avaliados, em outras, apenas um. Algumas cidades tiveram mais de um aeroporto analisado, em outras, apenas um. Tudo isso incide nos percentuais da avaliação. Além disso, as ameaças também variam de cidade para cidade. Ou seja, metodologicamente, é impossível (grifo) comparar cidades. Não faz sentido afirmar que uma cidade é melhor ou pior", diz a nota.
Ainda, de acordo com a agência, "a avaliação de riscos da Abin é um trabalho de assessoramento para que os órgãos de segurança e defesa identifiquem e priorizem as ações com a devida antecedência, de acordo com a relevância do impacto. Vale dizer que os órgãos de Segurança Pública do Ceará, assim como os órgãos do Município de Fortaleza, vêm desenvolvendo um trabalho de planejamento e segurança com responsabilidade e competência, em um esforço conjunto com órgãos federais", conclui a Abin, descredenciando notícias em contrário.
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