De acordo com uma amiga da estudante, Vitória Costa do Nascimento, de 19 anos, a vítima morava em Rondônia, mas se mudou para Goiás há três semanas para estudar. Nathália sonhava em ser médica.
A jovem fazia cursinho pré-vestibular no Colégio Protágoras. A amiga conta que ela era estudiosa. "Não era uma menina de sair. De segunda a sexta-feira sempre estudando. Às vezes, sábado e domingo, eu chamava ela para ir lá para casa para almoçar ou para assistir a um filme comigo ou alguma coisa do tipo", relata Vitória.
Ao G1, o diretor do colégio, Marcos Antônio de Souza Araújo, informou que a aula de Nathália terminou às 17h40 de segunda-feira. No entanto, ela continuou na biblioteca da escola para estudar, de onde saiu por volta das 21h30.
O crime aconteceu uma quadra depois do colégio.
A direção do Protágoras está em contato com familiares de Nathália, que moram em Ji-Paraná. "O colégio está dando apoio à família e às investigações da Polícia Civil. Esperamos que o caso seja elucidado o mais breve possível", declarou o diretor.
O corpo da estudante segue no Instituto Médico Legal no início da manhã desta terça-feira (23), à espera de liberação por familiares.
A morte de Nathália comoveu amigos e familiares. Nas redes sociais, eles postaram inúmeras homenagens para a jovem e lamentaram o crime.
Nathália Araújo Zucatelli foi morta após sair do cursinho, no Setor Marista (Foto: Reprodução/ Facebook)
Um idosa, que prefere não ser identificada, conta que viu quando a jovem foi abordada por duas pessoas em uma motocicleta. "Quando eu olhei, ela vinha baleada já. Ela veio andando baleada e caiu. Aí eu cheguei na hora. Era um casal numa moto preta e eles passaram por mim", relata a testemunha.
Ao G1, policiais informaram que os criminosos levaram um celular da vítima. Por isso, o crime se configura como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
Um idosa, que prefere não ser identificada, conta que viu quando a jovem foi abordada por duas pessoas em uma motocicleta. "Quando eu olhei, ela vinha baleada já. Ela veio andando baleada e caiu. Aí eu cheguei na hora. Era um casal numa moto preta e eles passaram por mim", relata a testemunha.
Ao G1, policiais informaram que os criminosos levaram um celular da vítima. Por isso, o crime se configura como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
A investigação deve ser conduzida pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic).
Crime aconteceu uma quadra depois do Colégio Protágoras (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
A direção do Protágoras está em contato com familiares de Nathália, que moram em Ji-Paraná. "O colégio está dando apoio à família e às investigações da Polícia Civil. Esperamos que o caso seja elucidado o mais breve possível", declarou o diretor.
O corpo da estudante segue no Instituto Médico Legal no início da manhã desta terça-feira (23), à espera de liberação por familiares.
A morte de Nathália comoveu amigos e familiares. Nas redes sociais, eles postaram inúmeras homenagens para a jovem e lamentaram o crime.
Amigos prestam homenagens a Nathália nas redes sociais (Foto: Reprodução/ Facebook)
AUTOR: G1/GO
Enquanto não haver pena de morte para esse tipo de bandido, pessoas inocentes continuarão morrendo por causa desses vermes que merecem um projétil de 7.62 na cabeça.
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