Seis pessoas foram presas e mais de 200 embalagens de anabolizantes e remédios proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foram apreendidos. A operação da Delegacia de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD) em parceria com a Divisão Antissequestro (DAS) aconteceu em Fortaleza, na semana passada. As informações foram divulgadas para a imprensa ontem.
De acordo com a adjunta da DCTD, delegada Patrícia Bezerra, as investigações começaram há três meses. No último dia 15, foram presos Diogo Ferreira Siqueira Rolim e Carlos Eduardo Pereira Freire, ambos de 25 anos, no bairro da Parquelândia.
Conforme a delegada, o alvo da investigação era Diogo. Na casa dele foi encontrado material ilícito. No entanto, Carlos Eduardo, que chegava à residência com outra parte das substâncias no momento da abordagem, também foi preso. A Polícia diz que Diogo negou qualquer envolvimento com a venda, mas Carlos Eduardo teria confessado a prática.
Segundo Patrícia Bezerra, as outras pessoas foram presas no dia 17 e têm ligação com a dupla. Jalyson Torres Machado, 25, cursa Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC) e, conforme a delegada, era responsável por fazer “a ponte” com os comerciantes.
O casal Francisco Jefferson de Sousa Nascimento, 24, e Maria Valquiria Mesquita Lima, 23, foi preso no bairro Bom Jardim. A Polícia Civil diz que os dois possuíam uma loja de suplementos alimentares que funcionava de fachada. Os produtos ilegais eram comercializados dentro da loja e foram localizados atrás de uma caixa d’água. Outra parte do material estava no fundo falso de uma mala.
A delegada diz que a última prisão realizada foi de Antônio Antenor Vieira Gomes, 24, preso com lacres e balanças de precisão, o que indicaria o começo de um laboratório de substâncias anabolizantes. Além disso, com ele foram encontradas quatro embalagens de ecstasy.
As seis pessoas foram presas em flagrante por crime contra a saúde pública. Conforme o Código Penal, falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais pode resultar em pena de 10 a 15 anos e multa.
AUTOR: O POVO
Segundo Patrícia Bezerra, as outras pessoas foram presas no dia 17 e têm ligação com a dupla. Jalyson Torres Machado, 25, cursa Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC) e, conforme a delegada, era responsável por fazer “a ponte” com os comerciantes.
O casal Francisco Jefferson de Sousa Nascimento, 24, e Maria Valquiria Mesquita Lima, 23, foi preso no bairro Bom Jardim. A Polícia Civil diz que os dois possuíam uma loja de suplementos alimentares que funcionava de fachada. Os produtos ilegais eram comercializados dentro da loja e foram localizados atrás de uma caixa d’água. Outra parte do material estava no fundo falso de uma mala.
A delegada diz que a última prisão realizada foi de Antônio Antenor Vieira Gomes, 24, preso com lacres e balanças de precisão, o que indicaria o começo de um laboratório de substâncias anabolizantes. Além disso, com ele foram encontradas quatro embalagens de ecstasy.
As seis pessoas foram presas em flagrante por crime contra a saúde pública. Conforme o Código Penal, falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais pode resultar em pena de 10 a 15 anos e multa.
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