Claudênia da Silva Rodrigues e o seu amante, Thiago de Almeida Gomes, foram denunciados pelo assassinato do empresário Rivadálvio Teixeira Moreira. (Foto: Blog do Fernando Ribeiro)
O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou, ontem (29), os acusados do assassinato do empresário cearense Rivadálvio Teixeira Moreira, 51, dono de uma empresa de dedetização residencial, comercial e industrial. Na manhã do dia 17 de março último, ele foi executado, a facadas, dentro de seu próprio apartamento, no bairro Vila União, em Fortaleza.
Segundo o Ministério Público, o crime foi praticado conjuntamente pela ex-esposa de “Riva”, como ele era conhecido, e pelo amante dela. Os dois deverão ser julgados até o fim deste ano e podem receber, individualmente, uma pena máxima de até 30 anos de reclusão pela prática de homicídio qualificado pela torpeza e surpresa.
“Riva” estava separado da esposa, Claudênia da Silva Rodrigues, há cerca de três anos. O casal teve quatro filhos. Após a separação, os filhos permaneceram morando com o pai em um condomínio de classe média localizado na Avenida Luciano Carneiro. A mãe, porém, costumava todas as semanas ir buscá-los para passar o fim de semana com eles.
Mas, na manhã do dia 17 de março, as câmeras do condomínio registraram quando a mulher entra no local em seu carro. Logo atrás, vem um motoqueiro usando uma bata com o logotipo da empresa de “Riva”. Passados cerca de 10 minutos, a mulher vai embora. O motoqueiro somente saiu do condomínio depois.
Empregada achou o corpo
Quando uma empregada doméstica do empresário chega para iniciar o seu expediente – após a saída dos suspeitos – encontra o patrão morto ao lado da cama, com vários golpes de faca e, ainda, a arma cravada no peito dele.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigou o caso e acabou por concluir que o a ex-esposa de “Riva” facilitou a entrada do assassino. Tratava-se de Thiago de Almeida Gomes, 24, que era amante de Claudênia e, ao mesmo tempo, funcionário do empresário.
As investigações comandadas pela diretora da DHPP, delegada Socorro Portela, resultaram em um pedido de prisão preventiva para o casal, que foi deferido pela Justiça e cumprido no dia 9 de abril último. O casal permanece atrás das grades. O motivo do crime seria um constante desentendimento entre “Riva” e a ex-esposa, fato que gerava troca de acusações entre eles sobre ameaças e tentativas de assassinatos.
AUTOR: Blog do Fernando Ribeiro
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